O mosquito Aedes Aegypti ganhou uma maior resistência em Teresina. Atualmente, ele é capaz de desenvolver suas lavas em locais inóspitos e com pouca quantidade de água. Por conta disso, a Fundação Municipal de Saúde pede uma participação mais efetiva da população no combate ao vetor da dengue.
Na manhã da última sexta-feira (10), Elmano Férrer esteve reunido com alguns agentes de endemias que confessaram ao prefeito que, atualmente, um dos principais problemas enfrentados pelas equipes é a resistência por parte de algumas pessoas, que nem sempre abrem a porta das casas para receber o agente.
José Viana, agente de endemia que atua na região Leste de Teresina, disse que é comum encontrar focos do mosquito naquelas residências que pertencem às pessoas com maior poder aquisitivo. "E são nessas casas onde temos uma maior dificuldade de entramos para realizarmos uma vistoria e onde quase sempre encontramos grandes quantidades de ovos do mosquito", confessa Viana, alertando que a população deve sempre lavar vasilhas que acumulam água com bucha e sabão periodicamente. "Essa é a forma mais segura de eliminarmos o mosquito", aconselha.
Para facilitar a identificação, os agentes sempre realizam as visitas fardados e com um crachá com informações como nome, RG e telefone da Fundação Municipal de Saúde. Além disso, outra forma da população confirmar é pela ficha de acompanhamento na qual o agente registra todo histórico de visitas ao domicílio. Cada residência de Teresina deve receber a visita do agente a cada dois meses.
Na manhã da última sexta-feira (10), Elmano Férrer esteve reunido com alguns agentes de endemias que confessaram ao prefeito que, atualmente, um dos principais problemas enfrentados pelas equipes é a resistência por parte de algumas pessoas, que nem sempre abrem a porta das casas para receber o agente.
José Viana, agente de endemia que atua na região Leste de Teresina, disse que é comum encontrar focos do mosquito naquelas residências que pertencem às pessoas com maior poder aquisitivo. "E são nessas casas onde temos uma maior dificuldade de entramos para realizarmos uma vistoria e onde quase sempre encontramos grandes quantidades de ovos do mosquito", confessa Viana, alertando que a população deve sempre lavar vasilhas que acumulam água com bucha e sabão periodicamente. "Essa é a forma mais segura de eliminarmos o mosquito", aconselha.
Para facilitar a identificação, os agentes sempre realizam as visitas fardados e com um crachá com informações como nome, RG e telefone da Fundação Municipal de Saúde. Além disso, outra forma da população confirmar é pela ficha de acompanhamento na qual o agente registra todo histórico de visitas ao domicílio. Cada residência de Teresina deve receber a visita do agente a cada dois meses.
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