A Maternidade Dona Evangelina Rosa- MDER passará a atender exclusivamente pelo SUS, acatando a uma orientação do Ministério Público. Com a determinação, a maternidade não mais atenderá por meio de planos de saúde e econômico.
A MDER, desde a sua inauguração, há mais de 35 anos, vinha realizando a internação de pacientes particulares e de convênios diversos ( CASSIC, UNIMED, PLAMTA) pelas quais recebia LEGALMENTE a parte cabível aos serviços hospitalares prestados, tendo em sua própria estrutura física a ala de apartamentos destinada a este fim. Tais recursos, incluídos na prestação de contas da MDER como receita própria, integra o balanço anual de prestação de contas junto ao Tribunal de Contas do Estado – TCE.
Entretanto, com a progressiva demanda de pacientes , passaram a ser autorizados a abertura dos leitos de apartamentos para pacientes do SUS. “Não existia reserva de leitos para atendimentos particulares ou conveniados. Quaisquer internações só ocorriam mediante existência de vaga”, esclareceu o diretor da MDER, Francisco Martins.
A medida do Ministério Público está em consonância com a orientação do próprio Secretário de Saúde, Ernani Maia e da direção da MDER, que se comprometeu em cumprir a determinação antes do prazo previsto. Neste sentido, representantes da diretoria da MDER que integram comissão designada para avaliar a reorganização do fluxo de pacientes de Teresina, já haviam inserido tal conduta em planilha a ser apresentada em reunião com o Ministério Público, que ocorreu na manhã desta terça-feira.
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A MDER, desde a sua inauguração, há mais de 35 anos, vinha realizando a internação de pacientes particulares e de convênios diversos ( CASSIC, UNIMED, PLAMTA) pelas quais recebia LEGALMENTE a parte cabível aos serviços hospitalares prestados, tendo em sua própria estrutura física a ala de apartamentos destinada a este fim. Tais recursos, incluídos na prestação de contas da MDER como receita própria, integra o balanço anual de prestação de contas junto ao Tribunal de Contas do Estado – TCE.
Entretanto, com a progressiva demanda de pacientes , passaram a ser autorizados a abertura dos leitos de apartamentos para pacientes do SUS. “Não existia reserva de leitos para atendimentos particulares ou conveniados. Quaisquer internações só ocorriam mediante existência de vaga”, esclareceu o diretor da MDER, Francisco Martins.
A medida do Ministério Público está em consonância com a orientação do próprio Secretário de Saúde, Ernani Maia e da direção da MDER, que se comprometeu em cumprir a determinação antes do prazo previsto. Neste sentido, representantes da diretoria da MDER que integram comissão designada para avaliar a reorganização do fluxo de pacientes de Teresina, já haviam inserido tal conduta em planilha a ser apresentada em reunião com o Ministério Público, que ocorreu na manhã desta terça-feira.
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