Vinte e sete comunidades de 13 bairros e 22.228 imóveis da Zona Norte de Teresina já foram alvos, desde abril deste ano, de varredura da operação especial de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, desenvolvida pela Prefeitura da Capital em parceria com o Exército Brasileiro. Durante esta semana, as equipes de Zoonoses da Fundação Municipal de Saúde (FMS), acompanhadas de militares do 2º Batalhão de Engenharia de Construção e do 25º Batalhão de Caçadores, realizam a operação nos bairros Mocambinho I, Santa Sofia e Água Mineral.
"Estamos intensificando a operação para tirar Teresina do risco de uma epidemia de dengue alertada pelo Ministério da Saúde para este ano e a população da Zona Norte da cidade é a que vem sendo mais atingida pela doença por conta do grande número de criadouros do mosquito. Esse trabalho é justamente para eliminar esses criadouros e reiterar para as comunidades as medidas que devem ser tomadas sobre prevenção", explica o presidente da FMS, Pedro Leopoldino.
Paralelamente a essa ação, equipes da Unidade de Respostas Rápidas (URR) da FMS estão percorrendo os hospitais da cidade à procura de pacientes internados sob suspeita de doenças de notificação compulsória, com especial atenção para a dengue, com o fim de rastrear o local da ocorrência e efetivar as medidas de controle. "Esse trabalho se intensifica principalmente nos fins de semana, tanto nos hospitais públicos como particulares", salienta o presidente.
Até agora, a Ação Técnico-operacional para Eliminação de Focos do Mosquito Aedes Aegypti, como é chamada a operação, percorreu os bairros Santa Maria da Codipi (Santa Maria das Vassouras, Parque Wall Ferraz I, II e III, Parque Estael, Parque Firmino Filho, Residencial Francisca Trindade, Residencial Jacinta Andrade, Loteamento Asa Norte, Loteamento dos Cocais, Loteamento Paulo de Tarso e Loteamento Santa Rosa) Cidade Industrial (Parque Brasil I, II e III), Aroeiras (Nova Theresina), Poti Velho, Mafrense, Bom Jesus, São Francisco Norte, Memorare, Itaperu, Alto Alegre, Mocambinho III e Mocambinho II.
De acordo com o presidente da FMS, 84 mil imóveis serão objetos da operação, que vai percorrer um total de 36 bairros da Zona Norte, incluindo o centro da cidade. A previsão é a de que nesta quinta-feira, 7, as equipes cheguem ao bairro Água Mineral. O trabalho consiste na divulgação das medidas de proteção, orientação e eliminação de depósitos insersíveis e que acumulam água, principais fontes de proliferação do inseto.
Números - Até o último dia 4 de julho, haviam sido notificados 3.963 casos de dengue na capital, dos quais 3.932 eram do tipo clássico, 17 com alguma complicação e seis evoluíram para a febre hemorrágica, mas nenhum caso de morte pela doença foi registrado este ano em Teresina.
Os bairros mais atingidos da Zona Norte são: Santa Maria da Codipi, Mocambinho, São Joaquim, Buenos Aires, Mafrense, Água Mineral, Centro, Matadouro e Alvorada. A Região do Grande Dirceu Arcoverde (Zona Sudeste) agora acumula o maior número de casos, com 298 ocorrências. Na mesma região, as comunidades do Parque Ideal, Renascença, Gurupi e Novo Horizonte estão entre os 20 bairros mais atingidos pela dengue, além do Promorar, Monte Castelo, Angelim e Três Andares, na Zona Sul.
"Estamos intensificando a operação para tirar Teresina do risco de uma epidemia de dengue alertada pelo Ministério da Saúde para este ano e a população da Zona Norte da cidade é a que vem sendo mais atingida pela doença por conta do grande número de criadouros do mosquito. Esse trabalho é justamente para eliminar esses criadouros e reiterar para as comunidades as medidas que devem ser tomadas sobre prevenção", explica o presidente da FMS, Pedro Leopoldino.
Paralelamente a essa ação, equipes da Unidade de Respostas Rápidas (URR) da FMS estão percorrendo os hospitais da cidade à procura de pacientes internados sob suspeita de doenças de notificação compulsória, com especial atenção para a dengue, com o fim de rastrear o local da ocorrência e efetivar as medidas de controle. "Esse trabalho se intensifica principalmente nos fins de semana, tanto nos hospitais públicos como particulares", salienta o presidente.
Até agora, a Ação Técnico-operacional para Eliminação de Focos do Mosquito Aedes Aegypti, como é chamada a operação, percorreu os bairros Santa Maria da Codipi (Santa Maria das Vassouras, Parque Wall Ferraz I, II e III, Parque Estael, Parque Firmino Filho, Residencial Francisca Trindade, Residencial Jacinta Andrade, Loteamento Asa Norte, Loteamento dos Cocais, Loteamento Paulo de Tarso e Loteamento Santa Rosa) Cidade Industrial (Parque Brasil I, II e III), Aroeiras (Nova Theresina), Poti Velho, Mafrense, Bom Jesus, São Francisco Norte, Memorare, Itaperu, Alto Alegre, Mocambinho III e Mocambinho II.
De acordo com o presidente da FMS, 84 mil imóveis serão objetos da operação, que vai percorrer um total de 36 bairros da Zona Norte, incluindo o centro da cidade. A previsão é a de que nesta quinta-feira, 7, as equipes cheguem ao bairro Água Mineral. O trabalho consiste na divulgação das medidas de proteção, orientação e eliminação de depósitos insersíveis e que acumulam água, principais fontes de proliferação do inseto.
Números - Até o último dia 4 de julho, haviam sido notificados 3.963 casos de dengue na capital, dos quais 3.932 eram do tipo clássico, 17 com alguma complicação e seis evoluíram para a febre hemorrágica, mas nenhum caso de morte pela doença foi registrado este ano em Teresina.
Os bairros mais atingidos da Zona Norte são: Santa Maria da Codipi, Mocambinho, São Joaquim, Buenos Aires, Mafrense, Água Mineral, Centro, Matadouro e Alvorada. A Região do Grande Dirceu Arcoverde (Zona Sudeste) agora acumula o maior número de casos, com 298 ocorrências. Na mesma região, as comunidades do Parque Ideal, Renascença, Gurupi e Novo Horizonte estão entre os 20 bairros mais atingidos pela dengue, além do Promorar, Monte Castelo, Angelim e Três Andares, na Zona Sul.
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