A Vigilância Sanitária do Município (Gevisa), vinculada à Fundação Municipal de Saúde, da Prefeitura de Teresina, fecha o cerco contra a comercialização de alimentos clandestinos oferecidos ao consumidor teresinense sem o selo de inspeção.
O trabalho vem sendo intensificado desde o mês de maio resultando em apreensão de produtos em situação irregular muitos deles sujos e contaminados com fezes de rato e até falsa água mineral que recebe adição de produtos farmacêuticos para dar a impressão de ser do tipo com gás.
De acordo com o gerente da Vigilância Sanitária, Feliciano Paiva, o trabalho de fiscalização está sendo reforçado neste período que compreende os festejos juninos, em que há realização de médios e grandes eventos em vários pontos da capital. “A fiscalização está atenta, dia e noite, a todos os alimentos que estão sendo comercializados nesses eventos”, adverte o gerente.
Em um dos supermercados da cidade, os fiscais apreenderam 61 unidades de queijo parmesão ralado, sujo e com fezes de rato, como revela Jeanyne Seba, fiscal da Gevisa. “Com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, também foram apreendidos mais de 300 quilos de carnes de origem clandestina nos últimos dias em rodovias federais que cortam Teresina”, acrescenta.
Equipes da Gevisa, numa fiscalização de rotina, apreenderam, entre maio e junho, mais de 3.200 quilos de queijos, mais de duas centenas de unidades de maionese, além de suplementos alimentares, todos considerados clandestinos.
Hambúrgueres, cortes de frangos, pizzas e steaks de frangos, expostos em supermercados e mercadinhos sem refrigeração adequada, também estão sendo descartados para o consumo. “Cerca de 150 quilos de peixes estragados, mais de 60 quilos de tempero caseiro sem procedência e quase 500 quilos de glucose (glicose) de milho foram postos fora de circulação porque não tinham autorização de comercialização”, assinala Jeanyne Seba.
Água mineral
“Além da fiscalização da higiene do local, do manipulador e do acondicionamento de alimentos, os fiscais da Vigilância Sanitária verificam a qualidade da água vendida”, adianta o gerente da Gevisa, Feliciano Paiva.
“Estamos alertando a população em relação ao consumo de água mineral em garrafinhas: destruir o rótulo e amassar as embalagens, para evitar que sejam reaproveitadas para engarrafamento com água comum, da torneira, que depois é vendida como se fosse água mineral, inclusive com a utilização de ‘Sonrisal’, com se fosse água mineral com gás”, observa o gerente.
Fiscalização
A determinação da Prefeitura de Teresina é priorizar a saúde da população no que se refere ao consumo de alimentos e a prestação de serviços ao usuário. “Por isso, observamos as condições de proteção à saúde do trabalhador em estabelecimentos como gráficas, metalúrgicas, panificadoras, hospitais, clínicas e consultórios médicos, assegurando também de que esses locais estejam funcionando de forma regular”, frisa Feliciano Paiva.
“Estamos percorrendo diariamente supermercados, mercadinhos, mercearias, abatedouros, açougues e eventos para saber se os produtos se encontram em refrigeração adequada e expostos de acordo com as normas determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, informa o gerente.
Somente no mês de maio, foram realizadas, de acordo com o relatório da Gevisa, mais de 7.200 fiscalizações em toda a cidade, incluindo os eventos. Na realização desse trabalho, os fiscais notificaram proprietários de 139 estabelecimentos, multaram 32 e outros 37 tiveram seus produtos apreendidos.
O trabalho vem sendo intensificado desde o mês de maio resultando em apreensão de produtos em situação irregular muitos deles sujos e contaminados com fezes de rato e até falsa água mineral que recebe adição de produtos farmacêuticos para dar a impressão de ser do tipo com gás.
De acordo com o gerente da Vigilância Sanitária, Feliciano Paiva, o trabalho de fiscalização está sendo reforçado neste período que compreende os festejos juninos, em que há realização de médios e grandes eventos em vários pontos da capital. “A fiscalização está atenta, dia e noite, a todos os alimentos que estão sendo comercializados nesses eventos”, adverte o gerente.
Em um dos supermercados da cidade, os fiscais apreenderam 61 unidades de queijo parmesão ralado, sujo e com fezes de rato, como revela Jeanyne Seba, fiscal da Gevisa. “Com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, também foram apreendidos mais de 300 quilos de carnes de origem clandestina nos últimos dias em rodovias federais que cortam Teresina”, acrescenta.
Equipes da Gevisa, numa fiscalização de rotina, apreenderam, entre maio e junho, mais de 3.200 quilos de queijos, mais de duas centenas de unidades de maionese, além de suplementos alimentares, todos considerados clandestinos.
Hambúrgueres, cortes de frangos, pizzas e steaks de frangos, expostos em supermercados e mercadinhos sem refrigeração adequada, também estão sendo descartados para o consumo. “Cerca de 150 quilos de peixes estragados, mais de 60 quilos de tempero caseiro sem procedência e quase 500 quilos de glucose (glicose) de milho foram postos fora de circulação porque não tinham autorização de comercialização”, assinala Jeanyne Seba.
Água mineral
“Além da fiscalização da higiene do local, do manipulador e do acondicionamento de alimentos, os fiscais da Vigilância Sanitária verificam a qualidade da água vendida”, adianta o gerente da Gevisa, Feliciano Paiva.
“Estamos alertando a população em relação ao consumo de água mineral em garrafinhas: destruir o rótulo e amassar as embalagens, para evitar que sejam reaproveitadas para engarrafamento com água comum, da torneira, que depois é vendida como se fosse água mineral, inclusive com a utilização de ‘Sonrisal’, com se fosse água mineral com gás”, observa o gerente.
Fiscalização
A determinação da Prefeitura de Teresina é priorizar a saúde da população no que se refere ao consumo de alimentos e a prestação de serviços ao usuário. “Por isso, observamos as condições de proteção à saúde do trabalhador em estabelecimentos como gráficas, metalúrgicas, panificadoras, hospitais, clínicas e consultórios médicos, assegurando também de que esses locais estejam funcionando de forma regular”, frisa Feliciano Paiva.
“Estamos percorrendo diariamente supermercados, mercadinhos, mercearias, abatedouros, açougues e eventos para saber se os produtos se encontram em refrigeração adequada e expostos de acordo com as normas determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, informa o gerente.
Somente no mês de maio, foram realizadas, de acordo com o relatório da Gevisa, mais de 7.200 fiscalizações em toda a cidade, incluindo os eventos. Na realização desse trabalho, os fiscais notificaram proprietários de 139 estabelecimentos, multaram 32 e outros 37 tiveram seus produtos apreendidos.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |