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Política

Prefeito Dr. Wagner nega que tenha praticado assédio eleitoral

“Apresentaremos os esclarecimentos que levarão a conclusão da inexistência de assédio”, diz a nota.

O procurador do município de Uruçuí, Sávio Aurélio, enviou ao GP1 direito de resposta a respeito da matéria publicada na última quinta-feira (17), intitulada "Procurador investiga prefeito Dr. Wagner por assédio eleitoral".

Na nota, o procurador negou a acusação de que a Prefeitura de Uruçuí, representada pelo prefeito Dr. Wagner (Progressistas), tenha praticado assédio eleitoral contra servidores do executivo no pleito desse ano.


Sávio Aurélio destacou que a prefeitura ainda não foi formalmente intimada sobre a acusação e, no momento oportuno, serão apresentados todos os esclarecimentos pertinentes que concluirão a inexistência de qualquer prática de assédio eleitoral.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Prefeito Dr. Wagner
Prefeito Dr. Wagner

Confira a nota na íntegra

“O Município de Uruçuí, até o presente momento, não foi formalmente intimado sobre nenhuma investigação dos fatos narrados nesta matéria. Esclarece-se que no momento oportuno, e dentro dos fólios processuais, apresentaremos todos os esclarecimentos pertinentes que levarão, sem dúvida, a conclusão da inexistência de qualquer prática de assédio eleitoral no âmbito da Prefeitura Municipal de Uruçuí”.

Entenda o caso

O Ministério Público do Trabalho (MPT) no Piauí, por meio do procurador José Wellington de Carvalho Soares, instaurou inquérito civil para investigar a Prefeitura Municipal de Uruçuí, representada pelo prefeito Dr. Wagner (Progressistas), sob acusação de praticar assédio eleitoral contra servidores durante as eleições deste ano. A portaria foi assinada nessa quarta-feira (16).

Para abrir a investigação, o procurador do Trabalho considerou o fato de o assédio eleitoral ser uma prática que fere direitos assegurados aos trabalhadores pela Constituição Federal, sobretudo no que diz respeito ao direito à liberdade de consciência, de expressão e de orientação política.

“As irregularidades indicadas, se confirmadas, têm repercussão coletiva e envolvem interesses transindividuais de trabalhadores, como a sonegação de direitos trabalhistas assegurados em lei”, destacou o representante do MPT. Diante disso, o procurador instaurou inquérito civil a fim de apurar detalhadamente os fatos e adotar as providências cabíveis.

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