O Diretório do PT do Piauí deve se reunir em breve, para definir as estratégias proporcionais que passarão a ser seguidas em 2022. A ideia é avaliar possíveis nomes que possam vir a integrar o partido para depois, fechar as portas para eventuais interessados.
O que os principais líderes têm colocado é que a sigla já possui nomes de sobra para compor a chapa proporcional e que, desta maneira, abrigar alternativas de fora causaria problemas internos.
Poucos líderes deverão ter carta branca para ingressar no Partido dos Trabalhadores e, os que porventura conseguirem se filiar a legenda, é devido a uma estreita ligação com os petistas, como é o caso do secretário de Estado de Governo, Osmar Júnior (PCdoB), dos deputados Oliveira Neto (Cidadania) e Elisângela Moura (PCdoB).
Outros governistas como os deputados Nerinho (PTB) e Firmino Paulo (Progressistas) também estão na expectativa de ter o passaporte de entrada carimbado pelo governador Wellington Dias (PT-PI), mesmo diante de uma provável negativa da direção do PT.
Quer Osmar
Em recente entrevista ao GP1, o governador admitiu intresse de contar com Osmar Júnior nos quadros do partido. “Esse diálogo tem que ser com ele, mas será um prazer grande [ter Osmar no PT]. É uma pessoa que já atua no mesmo campo político há muitos anos. Lembrar que foi o nosso primeiro vice-governador em 2002. De lá pra cá, uma história muito importante do campo político, um líder muito querido e representado no Piauí. Mas, a decisão é dele juntamente com os líderes do entorno dele”, disse o governador na ocasião.
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