Após a eleição de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara dos Deputados, a ex-vice-governadora do Piauí e deputada federal, Margarete Coelho (PP) passou a ser cotada para assumir o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é considerada a mais importe da Casa. O nome da parlamentar piauiense é uma alternativa contra Bia Kicis (PSL-DF).
O GP1 conversou com o deputado estadual e presidente do Progressistas no Piauí, Júlio Arcoverde nessa sexta-feira (05). Ele destacou a capacidade de Margarete e afirmou que sua correligionária possui todas as credenciais para assumir a CCJ, sobretudo, por ter tido papel importante durante a campanha que elege Arthur Lira como presidente da Câmara.
“É muito difícil ter uma pessoa melhor do que a deputada Margarete, principalmente por ela ter feito essa caminhada com o presidente Arthur Lira. Ela comandou o grupo de mulheres, acompanhou Lira em vários estados do Brasil e seria um ótimo nome. Ela é muito preparada, tem um trânsito muito bom dentro do Congresso, mas isso ainda tem que passar pela escolha do presidente da Câmara”, disse Arcoverde.
Possível indicação ao STF
O nome da parlamentar piauiense voltou novamente entrar em especulações em Brasília. A primeira ocorreu em janeiro, quando integrantes da bancada feminina que apoiaram Lira especularam a indicação de Margarete para o Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi dada na “Painel”, da Folha de São Paulo.
Na ocasião, a coluna divulgou que no grupo de WhatsApp das deputadas, Margarete Coelho já era chamada de “ministra”. A próxima vaga a ser aberta no STF ocorrerá em 12 de julho, quando o ministro Marco Aurélio Mello alcançará a idade limite para o serviço público.
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