“O futuro a Deus pertence”. A frase foi usada pela vice-governadora do Piauí Margarete Coelho (Progressistas), ao ser indagada acerca da possibilidade de deixar o Progressistas esse ano. Apesar de afirmar, durante entrevista ao GP1 nesta segunda-feira (05), que o assunto, sequer, chegou a ser discutido, a vice preferiu ser cautelosa diante da dinamicidade da política.
- Foto: Lucas Dias/GP1
Vice-governadora Margarete Coelho
“Essa possibilidade não foi cogitada, nós não avaliamos esse cenário de saída do meu partido. Não há estratégia de campanha nesse sentido. A gente está no momento de negociações e de estudar os espaços. Até aqui não houve qualquer cogitação nesse sentido, agora, o futuro a Deus pertence”, ponderou Margarete.
A vice-governadora ainda chamou atenção para as disputas por espaços e garantiu que formar uma chapa não é como lotear cargos, uma vez que, de acordo com ela, composição se faz na base do consenso.
“A minha estratégia é permanecer no meu partido e colocar o trabalho que fiz como vice a disposição para análise do meu partido e das demais siglas. Pois, formar uma chapa não é lotear os cargos que existem ali, uma chapa majoritária tem que vir do arco das alianças. Uma chapa majoritária tem que ser de todos os partidos que estão na coligação. Por isso, tem que haver essa conversa política”, alertou ela.
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