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Ciro Nogueira ressalta critérios para formação de chapa ideal

"Temos que ouvir todos os segmentos para fazer essa escolha, sobretudo, considerando a vontade do povo”, avaliou o senador,  

O senador Ciro Nogueira Filho, presidente nacional do Progressistas, revelou ao GP1 qual seria a composição ideal da chapa governista para as eleições de 2018. Ele adiantou que o prudente é analisar o sentimento de cada ente envolvido nesse diálogo e ressaltou que o posicionamento popular é o mais importante diante das perspectivas, ora apresentadas.

“A chapa ideal é a que tem maior sentimento eleitoral junto aos eleitores, as lideranças que representam o consenso junto aos aliados. Ninguém pode ser candidato de si próprio, tem que respeitar o sentimento da coligação. Espero que no próximo ano a gente faça a melhor escolha porque temos que ir para eleição com que tem de melhor. Temos que ouvir todos os segmentos para fazer essa escolha, sobretudo, considerando a vontade do povo”, avaliou o senador,


Questionado de que maneira será trabalhado o consenso dentro da base aliada do governo nas eleições de 2018, Ciro Nogueira repetiu que o povo não aceita acordos firmados em gabinete. Por isso, voltou a defender a utilização de critérios para definir os nomes que estarão na chapa do Governo no ano que vem.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1 Ciro Nogueira Ciro Nogueira

“Acho mais que legítimo todos lutarem [por espaços na chapa]. Agora nós temos que definir o critério de quem representa mais esse sentimento dos partidos. Quem tem maior apoio popular para uma chapa mais forte, em sintonia com a população. Não adianta fazer uma chapa apenas entre quatro paredes se a população não quer isso”, alertou Ciro.

Sobre os nomes que pretendem ocupar os espaços que ainda estão em discussão no grupo do governador do Piauí Wellington Dias (PT-PI) – vice-governadoria e Senado – Ciro Nogueira afirmou que todos têm direito de pleitear cargos majoritários.

O presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Themístocles Filho (PMDB) pretende compor a vice, hoje ocupa pela progressista Margarete Coelho. Já a senadora Regina Sousa (PT) pretende ir para à reeleição, além do deputado federal Júlio César Lima (PSD) e do ex-deputado Flávio Nogueira (PDT), que estão de olho na vaga senatorial.

“São candidaturas mais do que legítimas. Regina tem sua história e representa a importância dela para o PT. A vice-governadora Margarete também tem esse direito [de tentar se reeleger]. Como os demais aliados, a exemplo do deputado Themístocles, do Júlio César, do Flávio Nogueira. Os demais partidos têm direito. Acho mais do que legítimo. Mas nós já atendemos a um pedido do governador de só discutirmos essa matéria em 2018. Hoje certo só é Wellington para o governo e Ciro para o Senado. O restante da chapa vamos decidir no próximo ano”, frisou o senador que completou: “Espero que a gente tenha a sabedoria de escolher o que é melhor no próximo ano. Vamos ouvir todos os partidos e o PP não vai ser problema para formação dessa chapa, desde que ela seja feita dentro de critérios objetivos de apoio para que a gente faça essa escolha”.

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