A provável cassação do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cuja votação no plenário está prevista para julho, deflagrou a corrida pela presidência da Casa. Existem cerca de dez nomes para ocupar o “mandato-tampão”, até fevereiro de 2017, quando acabaria o mandato de Cunha.
De acordo com o G1, a preocupação do Palácio do Planalto é que haja um racha na base aliada por conta da fragmentação de candidaturas. O presidente interino, Michel Temer, teria apelado para manter a unidade dentro da base para conseguir a aprovação de matérias na Câmara.
O PMDB defende que, por ser o maior partido com representação na Câmara, a vaga deveria ser preenchida com a legenda. Já o PSDB e o DEM, querem que o líder tucano, Antonio Imbassahy (BA) ocupe a vaga, por ele ser o mais forte dentro da sigla.
O Partido dos Trabalhadores (PT) só apoiará um deputado caso ele assumir o compromisso público de adotar uma postura isenta na presidência da Câmara.
De acordo com o G1, a preocupação do Palácio do Planalto é que haja um racha na base aliada por conta da fragmentação de candidaturas. O presidente interino, Michel Temer, teria apelado para manter a unidade dentro da base para conseguir a aprovação de matérias na Câmara.
Imagem: Exame
Possível cassação de Cunha deflagra corrida na Câmara
O bloco chamado Centrão, o qual reúne os principais partidos que dão sustentação ao governo Temer na Câmara, tenta emplacar um nome. O nome mais cotado até o momento é do líder do PSD, deputado Rogério Rosso (DF), que presidiu a comissão do impeachment. Outro nome provável é o do líder do PTB, Jovair Arantes (GO), que foi relator da comissão do impeachment. Porém os dois podem decidir ficar de fora deste pleito de olho na eleição de 2017.![f(Imagem:Exame) f(Imagem:Exame)](http://www.gp1.com.br/images/f-364280.jpg)
O PMDB defende que, por ser o maior partido com representação na Câmara, a vaga deveria ser preenchida com a legenda. Já o PSDB e o DEM, querem que o líder tucano, Antonio Imbassahy (BA) ocupe a vaga, por ele ser o mais forte dentro da sigla.
O Partido dos Trabalhadores (PT) só apoiará um deputado caso ele assumir o compromisso público de adotar uma postura isenta na presidência da Câmara.
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