O deputado federal Heráclito Fortes (PSB) afirmou nesta segunda-feira (09), que o presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), não tem poder para tomar a decisão de anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O político disse ainda que, em seu argumento, o pepista falava de si mesmo, e que votou perante pressão do ex-presidente Lula. "Ao que parece, o deputado fala por si, afinal, sob pressão, estava ele. Pressão de Lula", declarou.
Veja a postagem de Heráclito Fortes
O deputado Waldir Maranhão (PP-MA) decide anular o processo de impeachment da presidente Dilma. O deputado, que esteve no quarto do hotel de Lula um dia antes da votação, e votou contra impeachment, não tem poder para tomar tal decisão.
É de se lamentar a justificativa utilizada pelo presidente interino, que, entre seus argumentos, alega que os 367 deputados que votaram a favor do processo, votaram sob pressão e não puderam expressar livremente suas vontades. Ao que parece, o deputado fala por si, afinal, sob pressão, estava ele. Pressão de Lula.
Imagem: Rayane Trajano/GP1Heráclito Fortes
Em sua rede social, o parlamentar lembrou que Waldir Maranhão “esteve no quarto do hotel de Lula um dia antes da votação, e votou contra impeachment". Heráclito lamentou a justificativa utilizada pelo presidente interino, que alegou que os parlamentares votaram sob pressão e deveriam opinar de acordo com suas convicções pessoais e livremente. O político disse ainda que, em seu argumento, o pepista falava de si mesmo, e que votou perante pressão do ex-presidente Lula. "Ao que parece, o deputado fala por si, afinal, sob pressão, estava ele. Pressão de Lula", declarou.
Veja a postagem de Heráclito Fortes
O deputado Waldir Maranhão (PP-MA) decide anular o processo de impeachment da presidente Dilma. O deputado, que esteve no quarto do hotel de Lula um dia antes da votação, e votou contra impeachment, não tem poder para tomar tal decisão.
É de se lamentar a justificativa utilizada pelo presidente interino, que, entre seus argumentos, alega que os 367 deputados que votaram a favor do processo, votaram sob pressão e não puderam expressar livremente suas vontades. Ao que parece, o deputado fala por si, afinal, sob pressão, estava ele. Pressão de Lula.
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