A repercussão causada pelo posicionamento favorável a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) fez com que o senador piauiense, Elmano Férrer (PTB) optasse pelo silêncio, que será quebrado na sessão dessa quarta-feira (11). Existem muitas especulações acerca da decisão de Elmano, o que tem gerado grande expectativa, sobretudo, naqueles que serão atingidos diretamente com o voto do petebista.
A antecipação de Elmano Férrer desencadeou uma série de manifestações dos defensores do Governo Federal. A primeira delas ocorreu no aeroporto de Teresina, Petrônio Portela, quando ele desembarcava e foi recebido aos gritos de “traidor”. Na sequência, outro grupo pró-Dilma, se aboletou em frente ao escritório do senador na Capital cobrando uma mudança de postura.
Os petistas do Piauí não se cansam de alegar o apoio dado ao senador na campanha de 2014. Eles garantem que Elmano não teria conseguido derrotar o ex-governador Wilson Martins (PSB), seu adversário à época, sem a ajuda do Partido dos Trabalhadores, da presidente Dilma e do ex-presidente Lula.
Mesmo diante da negativa de Elmano, aliados próximos acreditam que ele poderá rever o voto. Lideranças do PTB querem que Férrer reveja a questão alegando que seu líder maior precisa expressar a vontade dos eleitores piauienses que deram maioria esmagadora de votos para Dilma Rousseff.
A antecipação de Elmano Férrer desencadeou uma série de manifestações dos defensores do Governo Federal. A primeira delas ocorreu no aeroporto de Teresina, Petrônio Portela, quando ele desembarcava e foi recebido aos gritos de “traidor”. Na sequência, outro grupo pró-Dilma, se aboletou em frente ao escritório do senador na Capital cobrando uma mudança de postura.
Imagem: Lucas Dias/GP1Senador Elmano Férrer
Depois dos protestos, chegou a circular a informação de que Elmano teria declarado votar contra o afastamento de Dilma, o que foi prontamente desmentido pela assessoria dele. Os petistas do Piauí não se cansam de alegar o apoio dado ao senador na campanha de 2014. Eles garantem que Elmano não teria conseguido derrotar o ex-governador Wilson Martins (PSB), seu adversário à época, sem a ajuda do Partido dos Trabalhadores, da presidente Dilma e do ex-presidente Lula.
Mesmo diante da negativa de Elmano, aliados próximos acreditam que ele poderá rever o voto. Lideranças do PTB querem que Férrer reveja a questão alegando que seu líder maior precisa expressar a vontade dos eleitores piauienses que deram maioria esmagadora de votos para Dilma Rousseff.
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