Uma pesquisa do ‘Instituto Datafolha’ divulgada nesta sexta-feira (08) no jornal ‘Folha de São Paulo’, aponta que a maioria dos deputados federais e senadores são a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, sendo 60% na Câmara e 55% no Senado.
De acordo com o levantamento feito do dia 21 de março a sete de abril, dos 513 parlamentares, 308 são favoráveis ao afastamento da líder do Governo Federal e 21% declararam votos contrários ao processo, equivalente a 108 parlamentares. Para continuar no cargo, ela precisaria obter no mínimo 172 votos a favor.
Na última quarta-feira (06), o relator da comissão especial do impeachment da Câmara, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), apresentou parecer favorável à abertura do processo de cassação da presidente. A votação está prevista para o dia 17 de abril, para que o pedido seja aprovado, são necessários pelo menos 342 votos.
Segundo a ‘Folha’, em relação ao apoio dos partidos, apenas o PT, tem a maioria dos votos a favor de Dilma. Das quatro maiores bancadas na Câmara (PMDB, PT, PSDB e PP), a situação não é favorável. O PMDB, que rompeu recentemente com a base governista, têm 59% dos votos contrários e o PP com 57%.
No último levantamento divulgado pelo ‘Datafolha’, a porcentagem de deputados a favor do impeachment era 42%, isso caracteriza uma evolução de 18%. Entretanto, houve um recuo entre os contrários (antes 31% e agora 21%) e indecisos (de 27% para 18%).
A comissão deve apresentar um parecer sobre a admissibilidade do processo até o dia 11. A discussão inicial sobre o pedido de afastamento de Dilma deve ir para o plenário até o dia 15 de abril para ser discutido entre os 513 deputados da Casa. Em seguida, se aprovado, o processo é encaminhado ao Senado e se for tiver maioria simples, Dilma é afastada do cargo por 180 dias da Presidência até a definição do caso.
Imagem: Território Jurídico
Presidente Dilma Rousseff
Presidente Dilma RousseffDe acordo com o levantamento feito do dia 21 de março a sete de abril, dos 513 parlamentares, 308 são favoráveis ao afastamento da líder do Governo Federal e 21% declararam votos contrários ao processo, equivalente a 108 parlamentares. Para continuar no cargo, ela precisaria obter no mínimo 172 votos a favor.
Na última quarta-feira (06), o relator da comissão especial do impeachment da Câmara, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), apresentou parecer favorável à abertura do processo de cassação da presidente. A votação está prevista para o dia 17 de abril, para que o pedido seja aprovado, são necessários pelo menos 342 votos.
Segundo a ‘Folha’, em relação ao apoio dos partidos, apenas o PT, tem a maioria dos votos a favor de Dilma. Das quatro maiores bancadas na Câmara (PMDB, PT, PSDB e PP), a situação não é favorável. O PMDB, que rompeu recentemente com a base governista, têm 59% dos votos contrários e o PP com 57%.
No último levantamento divulgado pelo ‘Datafolha’, a porcentagem de deputados a favor do impeachment era 42%, isso caracteriza uma evolução de 18%. Entretanto, houve um recuo entre os contrários (antes 31% e agora 21%) e indecisos (de 27% para 18%).
A comissão deve apresentar um parecer sobre a admissibilidade do processo até o dia 11. A discussão inicial sobre o pedido de afastamento de Dilma deve ir para o plenário até o dia 15 de abril para ser discutido entre os 513 deputados da Casa. Em seguida, se aprovado, o processo é encaminhado ao Senado e se for tiver maioria simples, Dilma é afastada do cargo por 180 dias da Presidência até a definição do caso.
Ver todos os comentários | 0 |