A Câmara Federal ficou com as atividades paralisadas enquanto durou a tramitação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Até agora não elegeram os presidentes das comissões técnicas. Todos os demais projetos e propostas ficaram suspensos. A partir desta semana, esses projetos serão retomados para analise em comissões e votações em plenário, segundo o deputado federal Júlio César (PSD). Ele é relator da reforma previdenciária e informou que na próxima quarta-feira (27) será avaliada a Medida Provisória que trata da dívida dos produtores rurais.
Ele informou que o país parou em função do impeachment e precisa retomar os outros temas que ficaram parados. “Os problemas do Brasil são enormes e não podemos esperar mais, porque o processo do impeachment já passou pela Câmara, temos que retomar as atividades normais. Até agora as comissões estão paradas”, advertiu o parlamentar.
Dentre os principais projetos que ficaram para trás em função da crise política e econômica, o deputado citou a reforma da previdência, da qual ele é o relator na Câmara; a reforma tributária e a reforma política. “Ainda não instalaram a comissão especial. Já tem solicitação há mais de mês. E quando tentamos nos reunir, toda semana, não tem quórum para deliberar”, lamentou Júlio César.
Na quarta-feira (27) deve ser analisada a Medida Provisória e aprovado o relatório do deputado Marx Beltrão (PSD/AL), na comissão especial que trata deste assunto. “A grande maioria dos produtores que devem aos bancos, mais de 90%, são agricultores familiares”, disse o deputado.
Júlio César disse ainda que tem ouvido os relatos dos agricultores sobre a grave situação da dívida vivenciada pelos agricultores, sobretudo na região semiárida. Ele afirmou que tem analisado a dívida dos produtores rurais e tem buscado uma medida que beneficie os agricultores atingidos pela seca.
“Apenas no Nordeste, nós temos aproximadamente 1,1 milhão de produtores dependendo da aprovação dessa MP. Os agricultores precisam, devido à estiagem e seca no Nordeste, de oportunidade de renegociar suas dívidas”, informou o parlamentar, dizendo que o pequeno produtor foi o mais prejudicado com a estiagem na região e adquiriu dívidas com o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil.
Ele informou que o país parou em função do impeachment e precisa retomar os outros temas que ficaram parados. “Os problemas do Brasil são enormes e não podemos esperar mais, porque o processo do impeachment já passou pela Câmara, temos que retomar as atividades normais. Até agora as comissões estão paradas”, advertiu o parlamentar.
Dentre os principais projetos que ficaram para trás em função da crise política e econômica, o deputado citou a reforma da previdência, da qual ele é o relator na Câmara; a reforma tributária e a reforma política. “Ainda não instalaram a comissão especial. Já tem solicitação há mais de mês. E quando tentamos nos reunir, toda semana, não tem quórum para deliberar”, lamentou Júlio César.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado federal Júlio César
Outro ponto abordado pelo deputado, foi a negociação das dívidas rurais dos trabalhadores do Nordeste, que teve Medida Provisória aprovada na comissão especial, mas ainda não foi adiante. Segundo ele, existem mais de 1,1 milhão de agricultores na região que precisam de uma definição do governo.Na quarta-feira (27) deve ser analisada a Medida Provisória e aprovado o relatório do deputado Marx Beltrão (PSD/AL), na comissão especial que trata deste assunto. “A grande maioria dos produtores que devem aos bancos, mais de 90%, são agricultores familiares”, disse o deputado.
Júlio César disse ainda que tem ouvido os relatos dos agricultores sobre a grave situação da dívida vivenciada pelos agricultores, sobretudo na região semiárida. Ele afirmou que tem analisado a dívida dos produtores rurais e tem buscado uma medida que beneficie os agricultores atingidos pela seca.
“Apenas no Nordeste, nós temos aproximadamente 1,1 milhão de produtores dependendo da aprovação dessa MP. Os agricultores precisam, devido à estiagem e seca no Nordeste, de oportunidade de renegociar suas dívidas”, informou o parlamentar, dizendo que o pequeno produtor foi o mais prejudicado com a estiagem na região e adquiriu dívidas com o Banco do Nordeste e o Banco do Brasil.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |