A cúpula do Partido Progressista (PP) se reuniu nesta quarta (30), um dia após a saída do PMDB da base aliada do governo, e definiu que o partido só vai decidir se deixa ou não o governo Dilma mais perto da avaliação do processo de impeachment da presidente. A sigla deve decidir se pede ou não o afastamento da petista entre os dias 11 e 14 de abril.
O presidente nacional do PP, Ciro Nogueira (PI), saiu da reunião sem se posicionar aos jornalistas. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PB) ficou encarregado de informar à imprensa o que decidido na reunião.
“O partido fará uma reunião do seu diretório ou no dia anterior à definição da comissão especial do impeachment ou no dia imediatamente posterior. E o diretório se manifestará sobre a postura de permanecer no projeto ou tomar outro rumo”, disse o deputado.
Nos bastidores, Dilma tenta convencer os aliados ao não rompimento com o governo e ofereceu cargos no primeiro e no segundo escalão para os filiados. O líder do partido na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, não respondeu se o partido determinou que filiados não pudessem assumir cargos e novos ministérios.
“A bancada estabeleceu um calendário. O governo tem o dele. Fatos novos só poderão ser decididos se houver nova reunião para tomar uma decisão. Mas o que foi decidido foi isso, esse calendário”, disse.
O presidente nacional do PP, Ciro Nogueira (PI), saiu da reunião sem se posicionar aos jornalistas. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PB) ficou encarregado de informar à imprensa o que decidido na reunião.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Senador Ciro Nogueira
“O partido fará uma reunião do seu diretório ou no dia anterior à definição da comissão especial do impeachment ou no dia imediatamente posterior. E o diretório se manifestará sobre a postura de permanecer no projeto ou tomar outro rumo”, disse o deputado.
Nos bastidores, Dilma tenta convencer os aliados ao não rompimento com o governo e ofereceu cargos no primeiro e no segundo escalão para os filiados. O líder do partido na Câmara, Aguinaldo Ribeiro, não respondeu se o partido determinou que filiados não pudessem assumir cargos e novos ministérios.
“A bancada estabeleceu um calendário. O governo tem o dele. Fatos novos só poderão ser decididos se houver nova reunião para tomar uma decisão. Mas o que foi decidido foi isso, esse calendário”, disse.
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