Após reunião nesta terça-feira (16), líderes da oposição na Câmara afinaram o discurso e anunciaram que seguirão a estratégia do PSDB e vão apoiar as reformas na economia, com a da Previdência Social, que serão enviadas pelo governo.
O DEM e o PPS, juntamente ao PSDB, ponderam que a decisão está condicionada ao apoio às propostas de partidos da base aliada, mas não se estende a medidas de aumento de impostos.
O deputado Pauderney Avelino (AM), líder do DEM, afirmou que a oposição vai apoiar as medidas do governo que não seja uma “peça publicitária”. De acordo com Avelino, os opositores vão avaliar as reformas estruturantes que o governo quer mandar ao congresso, desde que contem com o apoio da base aliada.
"Sem aumento de impostos e sem CPMF", ponderou o deputado. Apesar de querer apoiar, o líder do DEM acredita que o governo não tem condições políticas de enviar reformas.
O PSBD decidiu apoiar algumas reformas na economia com a justificativa de que a crise econômica é grave e por esse motivo, não pode transformar em palco para luta política. De início, a estratégia dos tucanos não foi bem recebida pelos outros partidos da oposição, que criticaram a ideia.
Reservadamente, deputados tucanos reconheceram que a sigla pode ter se precipitado em não comunicar a nova estratégia na Câmara às outras legendas da oposição.
"Talvez tenha sido precipitada a divulgação. Como é uma coisa confusa, talvez devesse ter sido precedida de uma conversa preliminar", disse um tucano. A reunião de hoje serviu para afinarem o discurso.
O DEM e o PPS, juntamente ao PSDB, ponderam que a decisão está condicionada ao apoio às propostas de partidos da base aliada, mas não se estende a medidas de aumento de impostos.
Imagem: Divulgação/Câmara dos Deputados
Deputado Pauderney Avelino (DEM)

O deputado Pauderney Avelino (AM), líder do DEM, afirmou que a oposição vai apoiar as medidas do governo que não seja uma “peça publicitária”. De acordo com Avelino, os opositores vão avaliar as reformas estruturantes que o governo quer mandar ao congresso, desde que contem com o apoio da base aliada.
"Sem aumento de impostos e sem CPMF", ponderou o deputado. Apesar de querer apoiar, o líder do DEM acredita que o governo não tem condições políticas de enviar reformas.
O PSBD decidiu apoiar algumas reformas na economia com a justificativa de que a crise econômica é grave e por esse motivo, não pode transformar em palco para luta política. De início, a estratégia dos tucanos não foi bem recebida pelos outros partidos da oposição, que criticaram a ideia.
Reservadamente, deputados tucanos reconheceram que a sigla pode ter se precipitado em não comunicar a nova estratégia na Câmara às outras legendas da oposição.
"Talvez tenha sido precipitada a divulgação. Como é uma coisa confusa, talvez devesse ter sido precedida de uma conversa preliminar", disse um tucano. A reunião de hoje serviu para afinarem o discurso.
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