O ministro da Saúde, Marcelo Castro, deve mesmo ser exonerado para retornar à Câmara dos Deputados para votar em Leonardo Picciani, para ser o novo líder do PMDB na casa. A informação foi divulgada pela jornalista Vera Magalhães, da coluna Radar On-Line, da Veja.com, nesta terça-feira (15).
Confira abaixo nota na íntegra
Entre o impeachment e a Zika, Dilma e Castro preferem evitar o impedimento
Entre se descuidar da Zika por um dia ou correr o risco de perder a liderança do PMDB na Câmara e, consequentemente, dar um suspiro ao impeachment, Dilma Rousseff e Marcelo Castro não tiveram dúvida: o ministro deve sair e votar em Leonardo Picciani.
Castro ainda tentou evitar a exoneração relâmpago por temer que, no caso de uma vitória de Hugo Motta, ele não tenha mais como voltar à pasta. Mas, no Planalto, a ordem foi para que todos os recursos disponíveis sejam usados para eleger Picciani.
Isso porque, se o atual líder não for reconduzido, não só o impeachment pode ganhar nova força, mas, Cunha também terá uma nova vitória contra Dilma para chamar de sua.
Com o martelo batido no Planalto, deputados aliados de Motta vão tentar uma última cartada. No caso, uma convocação a ser votada em plenário para que Castro vá à Câmara dar explicações sobre o avanço da Zika.
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
Segundo a jornalista, Castro ainda tentou evitar a exoneração relâmpago por temer que, no caso de uma vitória de Hugo Motta, ele não tenha mais como voltar à pasta, já que o deputado, adversário de Picciani na disputa, avisou que, caso Marcelo tire licença do cargo para votar, ele vai perder o apoio de pelo menos metade da bancada do partido. Mas, no Planalto, a ordem foi para que todos os recursos disponíveis sejam usados para eleger Picciani.Confira abaixo nota na íntegra
Entre o impeachment e a Zika, Dilma e Castro preferem evitar o impedimento
Entre se descuidar da Zika por um dia ou correr o risco de perder a liderança do PMDB na Câmara e, consequentemente, dar um suspiro ao impeachment, Dilma Rousseff e Marcelo Castro não tiveram dúvida: o ministro deve sair e votar em Leonardo Picciani.
Castro ainda tentou evitar a exoneração relâmpago por temer que, no caso de uma vitória de Hugo Motta, ele não tenha mais como voltar à pasta. Mas, no Planalto, a ordem foi para que todos os recursos disponíveis sejam usados para eleger Picciani.
Isso porque, se o atual líder não for reconduzido, não só o impeachment pode ganhar nova força, mas, Cunha também terá uma nova vitória contra Dilma para chamar de sua.
Com o martelo batido no Planalto, deputados aliados de Motta vão tentar uma última cartada. No caso, uma convocação a ser votada em plenário para que Castro vá à Câmara dar explicações sobre o avanço da Zika.
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