Trabalhando no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo denúncias da oposição; o prefeito de Picos, Padre José Walmir de Lima (PT), decidiu reduzir os gastos com pessoal. Nesta segunda-feira, 4, ele baixou portaria e exonerou de uma canetada só, todos os servidores contratados e comissionados (DAS e DAI) vinculados às secretarias municipais.
Assinada nesta segunda-feira, 4, pelo prefeito Padre Walmir (PT), a portaria tem efeito retroativo a 1º de janeiro de 2016. Cópia do texto foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial dos Municípios, na página 14.
A decisão do Padre Walmir atinge mais de 300 pessoas contratadas por apadrinhamento político e que estavam lotadas nos mais diversos cargos na administração pública municipal. De acordo com a bancada de oposição, os gastos com esse pessoal ultrapassava a casa dos 400 mil reais mensais.
Insatisfação
A exoneração dos servidores contratados e comissionados causou descontentamento em muita gente. Hoje pela manhã o clima era de tristeza e apreensão nos corredores do Palácio Coelho Rodrigues. Principalmente pelo fato desse pessoal ainda não ter recebido o salário referente a dezembro de 2015 e nem existir uma previsão de quando retornarão à folha de pagamento.
Esta foi à segunda portaria demitindo os servidores comissionados e contratados da Prefeitura de Picos assinada em pouco mais de seis meses. No dia 14 de junho do ano passado, antes de renunciar ao mandato, o então prefeito Kléber Eulálio assinou decreto neste mesmo molde.
Logo que assumiu o comando do município, o Padre Walmir (PT) assinou dezenas de portarias nomeando pessoas para cargos comissionados. Menos de sete meses depois decreta a saída de todos eles, criando um clima de insegurança e instabilidade entre os próprios servidores e os aliados da administração, que indicam esses funcionários por apadrinhamento político.
Assinada nesta segunda-feira, 4, pelo prefeito Padre Walmir (PT), a portaria tem efeito retroativo a 1º de janeiro de 2016. Cópia do texto foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial dos Municípios, na página 14.
Imagem: José Maria Barros/GP1Padre Walmir demite comissonados e prestadores de serviços
Em seu artigo 2º, a portaria esclarece que a presente medida excepciona os nomeados vinculados às secretarias municipais de Saúde, Educação e Serviços Públicos. Também permanecem em seus cargos os secretários municipais, Procurador Geral do Município, Controlador Geral, Tesoureiro, Ouvidor, presidente da Comissão Permanente de Licitação e Coordenadores.A decisão do Padre Walmir atinge mais de 300 pessoas contratadas por apadrinhamento político e que estavam lotadas nos mais diversos cargos na administração pública municipal. De acordo com a bancada de oposição, os gastos com esse pessoal ultrapassava a casa dos 400 mil reais mensais.
Imagem: José Maria Barros/GP1Clima no Palácio Coelho Rodrigues é de tristeza e apreensão
Insatisfação
A exoneração dos servidores contratados e comissionados causou descontentamento em muita gente. Hoje pela manhã o clima era de tristeza e apreensão nos corredores do Palácio Coelho Rodrigues. Principalmente pelo fato desse pessoal ainda não ter recebido o salário referente a dezembro de 2015 e nem existir uma previsão de quando retornarão à folha de pagamento.
Esta foi à segunda portaria demitindo os servidores comissionados e contratados da Prefeitura de Picos assinada em pouco mais de seis meses. No dia 14 de junho do ano passado, antes de renunciar ao mandato, o então prefeito Kléber Eulálio assinou decreto neste mesmo molde.
Logo que assumiu o comando do município, o Padre Walmir (PT) assinou dezenas de portarias nomeando pessoas para cargos comissionados. Menos de sete meses depois decreta a saída de todos eles, criando um clima de insegurança e instabilidade entre os próprios servidores e os aliados da administração, que indicam esses funcionários por apadrinhamento político.
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