Sempre comedida em suas declarações quando se trata da administração municipal de Picos, a deputada Belê Medeiros (PSB) quebrou o silêncio e criticou algumas ações do atual prefeito, Padre José Walmir de Lima.
A parlamentar afirma que tem acompanhado a gestão do Padre Walmir (PT) e lamenta profundamente o que vem acontecendo em alguns setores. Cita, por exemplo, os constantes atrasos nos repasses dos recursos para a Previdência Privada do Município, para ela um ato inadmissível.
Isso, segundo Belê Medeiros, no caso de uma eventualidade de uma aposentadoria, ou morte por acidente, auxílio doença, etc. De acordo com a deputada, só o juro que a Caixa pagava pelo montante depositado cobria todas as despesas e ainda sobrava dinheiro.
Empréstimos consignados
Outro ponto criticado pela deputada Belê Medeiros foi o fato de vários servidores municipais que fizeram empréstimos estão tendo os seus nomes incluídos no Serasa/SPC em razão de a Prefeitura atrasar os repasses para os bancos.
“Esses atrasos têm comprometido o crédito das pessoas! Não dá para entender como é que o município toma emprestado o dinheiro do servidor para ele tomar de conta. Não existe isso, a obrigação tem que ser cumprida” – adverte a deputada Belê Medeiros.
No último dia 20 de janeiro, vários servidores que tiveram os nomes incluídos no Serasa/SPC porque a Prefeitura não efetuou os repasses dos empréstimo consignados, reuniram-se na sede do Sindserm. Na oportunidade, discutiram a possibilidade de ingressar com uma ação na justiça por danos morais.
A parlamentar afirma que tem acompanhado a gestão do Padre Walmir (PT) e lamenta profundamente o que vem acontecendo em alguns setores. Cita, por exemplo, os constantes atrasos nos repasses dos recursos para a Previdência Privada do Município, para ela um ato inadmissível.
Imagem: José Maria Barros/GP1Deputada Belê faz duras criticas a gestão do Padre Walmir
“Quando Gil Paraibano assumiu o comando do município [Em 1º de janeiro de 2005] inauguramos a conta que havia sido aberta em 1998 e não tinha um centavo depositado. Quando saímos da Prefeitura deixamos depositados mais de 14 milhões de reais na Caixa Econômica Federal, garantindo assim aos servidores públicos municipais e pensionistas os seus direitos” – lembra a deputada.Isso, segundo Belê Medeiros, no caso de uma eventualidade de uma aposentadoria, ou morte por acidente, auxílio doença, etc. De acordo com a deputada, só o juro que a Caixa pagava pelo montante depositado cobria todas as despesas e ainda sobrava dinheiro.
Imagem: José Maria Barros/GP1Governo do Padre Walmir sofre críticas da deputada Belê
Ela lembra que esse dinheiro foi só crescendo e se não tivesse sido interrompido nesses últimos três anos, os servidores que viessem a precisar do Fundo Previdenciário tinham essa garantia. “À medida que esse processo é interrompido, eu passo a me preocupar profundamente com o futuro dos servidores. Cada vez mais que atrasa compromete a receita do município – Alerta Belê Medeiros.Empréstimos consignados
Outro ponto criticado pela deputada Belê Medeiros foi o fato de vários servidores municipais que fizeram empréstimos estão tendo os seus nomes incluídos no Serasa/SPC em razão de a Prefeitura atrasar os repasses para os bancos.
“Esses atrasos têm comprometido o crédito das pessoas! Não dá para entender como é que o município toma emprestado o dinheiro do servidor para ele tomar de conta. Não existe isso, a obrigação tem que ser cumprida” – adverte a deputada Belê Medeiros.
Imagem: José Maria Barros/GP1Servidores que fizeram empréstimos consignados pensam em processar o município
Para a parlamentar, se a administração não pode resolver todos os problemas do município nas áreas da Saúde, Educação e Infraestrutura, é admissível. Agora, essas coisas mínimas é humanamente impossível aceitar e aplaudir.No último dia 20 de janeiro, vários servidores que tiveram os nomes incluídos no Serasa/SPC porque a Prefeitura não efetuou os repasses dos empréstimo consignados, reuniram-se na sede do Sindserm. Na oportunidade, discutiram a possibilidade de ingressar com uma ação na justiça por danos morais.
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