O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu um pedido para paralisar as investigações que correm contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha por suposto envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras investigado pela Operação Lava Jato. O peemedebista teria recebido US$ 5 milhões desviados de contrato da estatal com a Samsung Heavy Industries.
Segundo o G1, o pedido contesta as acusações e serve para embasar a decisão a ser tomada pelo plenário do Supremo. Os ministros podem aceitar ou rejeitar, a denúncia contra o deputado federal, gerando um processo penal.
A defesa de Eduardo Cunha alega que as investigações devem parar até que termine o mandato do peemedebista em 2017. Para eles, assim como a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara não pode ser "responsabilizado" por atos estranhos ao exercício das suas funções, isto é, por atribuições de seu mandato de deputado ou do cargo de presidente da Casa.
Operação Catilinárias
No dia 15 de dezembro de 2015, a Polícia Federal deflagrou a operação Catilinárias que cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) em Brasília. Os agentes ainda cumpriram mandados em endereços do peemedebista no Rio de Janeiro e na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados.
A polícia apreendeu o celular de Eduardo Cunha. A ação é um desmembramento da Operação Lava Jato. Ao todo foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a processos da operação. O peemedebista é também alvo de inquérito que apura suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro em razão de quatro contas na Suíça atribuídas ao parlamentar.
Além do presidente da Câmara, o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE; Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia; Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia; Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo; Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB, também foram alvos da operação.
Segundo o G1, o pedido contesta as acusações e serve para embasar a decisão a ser tomada pelo plenário do Supremo. Os ministros podem aceitar ou rejeitar, a denúncia contra o deputado federal, gerando um processo penal.
Imagem: Agência BrasilRicardo Lewandowski e Eduardo Cunha
A defesa de Eduardo Cunha alega que as investigações devem parar até que termine o mandato do peemedebista em 2017. Para eles, assim como a presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara não pode ser "responsabilizado" por atos estranhos ao exercício das suas funções, isto é, por atribuições de seu mandato de deputado ou do cargo de presidente da Casa.
Operação Catilinárias
No dia 15 de dezembro de 2015, a Polícia Federal deflagrou a operação Catilinárias que cumpriu mandados de busca e apreensão na casa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) em Brasília. Os agentes ainda cumpriram mandados em endereços do peemedebista no Rio de Janeiro e na Diretoria Geral da Câmara dos Deputados.
A polícia apreendeu o celular de Eduardo Cunha. A ação é um desmembramento da Operação Lava Jato. Ao todo foram expedidos 53 mandados de busca e apreensão, referentes a processos da operação. O peemedebista é também alvo de inquérito que apura suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro em razão de quatro contas na Suíça atribuídas ao parlamentar.
Além do presidente da Câmara, o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE; Celso Pansera (PMDB-RJ), ministro de Ciência e Tecnologia; Edison Lobão (PMDB-MA), senador e ex-ministro de Minas e Energia; Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ministro do Turismo; Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro indicado pelo PMDB, também foram alvos da operação.
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |