O deputado estadual Robert Rios (PDT), comentou em entrevista ao GP1, neste sábado (05), a declaração do vice-presidente Michel Temer de que com a baixa popularidade Dilma não resistirá no Governo.
Robert, um dos principais opositores do governo petista no Piauí afirmou que o PMDB está se articulando para sair da base aliada do Governo Federal e ressaltou que o Governo de Dilma Rousseff está em “coma”.
Declaração de Michel Temer
Em um evento com empresários na cidade de São Paulo, na última quinta-feira (03), o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou que será difícil a presidente Dilma Rousseff concluir os três anos e meio que restam de seu mandato se ela continuar com os atuais índices de popularidade.
O vice-presidente, primeiro na linha de sucessão, ressaltou, no entanto, que não trabalha nos bastidores para assumir o governo e disse que tal comportamento violaria sua história política.
“Em momento nenhum eu agi de maneira oportunista. Muitas e muitas vezes dizem assim: "O Temer quer assumir o lugar da presidente". Eu não movo uma palha porque aí sim eu seria oportunista. Aí, eu violaria a minha história", afirmou.
Articulação política
Recentemente, o vice-presidente deixou o dia a dia da articulação política no Palácio do Planalto. Temer estava insatisfeito com as dificuldades para honrar compromissos com aliados e era pressionado por grupos do PMDB, partido que ele preside, a sair da linha de frente das negociações
Robert, um dos principais opositores do governo petista no Piauí afirmou que o PMDB está se articulando para sair da base aliada do Governo Federal e ressaltou que o Governo de Dilma Rousseff está em “coma”.
Imagem: Rayane Trajano/GP1Robert Rios
“O Governo da Dilma Rousseff está em coma evoluindo para óbito, um Governo vive pelo crédito do povo e a Dilma está sem nenhum crédito com o povo brasileiro. Em novembro agora o PMDB vai se reunir e vai decidir pela saída do Governo”, disse Robert Rios.Declaração de Michel Temer
Em um evento com empresários na cidade de São Paulo, na última quinta-feira (03), o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), afirmou que será difícil a presidente Dilma Rousseff concluir os três anos e meio que restam de seu mandato se ela continuar com os atuais índices de popularidade.
Imagem: DivulgaçãoMichel Temer
"Hoje, realmente o índice é muito baixo. Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice baixo. Muitas vezes, se a economia começar a melhorar, se a classe política colaborar, o índice acaba voltando ao patamar razoável. O que nós precisamos não é torcer, é trabalhar para que nós possamos estabilizar essas relações. Se continuar assim, eu vou dizer a você, para continuar 7%, 8% de popularidade, de fato fica difícil passar três anos e meio", declarou Temer.O vice-presidente, primeiro na linha de sucessão, ressaltou, no entanto, que não trabalha nos bastidores para assumir o governo e disse que tal comportamento violaria sua história política.
“Em momento nenhum eu agi de maneira oportunista. Muitas e muitas vezes dizem assim: "O Temer quer assumir o lugar da presidente". Eu não movo uma palha porque aí sim eu seria oportunista. Aí, eu violaria a minha história", afirmou.
Articulação política
Recentemente, o vice-presidente deixou o dia a dia da articulação política no Palácio do Planalto. Temer estava insatisfeito com as dificuldades para honrar compromissos com aliados e era pressionado por grupos do PMDB, partido que ele preside, a sair da linha de frente das negociações
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