A vereadora Maria de Fátima Lacerda de Sá Barros (PSDB) voltou a cobrar do prefeito de Picos, Padre José Walmir de Lima (PT), o pagamento dos dois meses de salários atrasados dos prestadores de serviços lotados na Secretaria Municipal da Educação.
Segundo levantamento feito pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), no ano de 2014 a Secretaria da Educação tinha em seus quadros 614 contratados a título de serviço prestado. Todo esse pessoal trabalhou os meses de outubro e novembro, porém, nenhum deles recebeu os salários equivalentes.
A vereadora Fátima Sá (PSDB) disse que vai cobrar o pagamento dos dois meses de salários atrasados dos prestadores de serviço. Segundo ela, antes o Padre Walmir, que era vice e ocupava a secretaria da Educação, alegava que não pagava porque o então prefeito Kléber Eulálio não repassava o dinheiro, mas agora ele não tem o que argumentar.
“Na condição de prefeito o Padre Walmir tem a obrigação de pagar o que é de direito dos servidores, pois está com a caneta na mão, não tem em quem jogar a culpa. Como prefeito precisa quitar esse débito que ele mesmo como secretário da Educação deixou de honrar” – exigiu a vereadora Fátima Sá.
A parlamentar disse que deu uma trégua no mês de julho, mas a partir de agosto vai cobrar do Padre Walmir que ele efetue o pagamento desses dois meses de salários atrasados dos contratados da Educação. “São dezenas de professores, vigias, zeladoras e merendeiras que trabalharam e não receberam aquilo a que têm direito” – lembra.
Outro lado
Ainda no dia 6 de julho durante a solenidade de posse de três novos secretários, o Padre Walmir Lima disse que não esquece o débito em nenhum momento e que vai quitá-lo, porém, não sabe ainda como, quando e de que forma.
“Quando tivermos uma análise completa de quanto vamos reduzir de despesas, o que teremos de saldo mensal, vamos negociar esse débito. Jamais, eu nem imagino em ter condições de pagar uma folha, imagine duas ao mesmo tempo. O que pode acontecer é uma negociação, um parcelamento” – declarou Padre Walmir.
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Imagem: José Maria Barros/GP1Vereadora cobra pagamento dos salários atrasados dos prestadores de serviço
No período em que comandou a Secretaria Municipal da Educação, o Padre Walmir deixou de pagar aos servidores contratados, os salários referentes aos meses de outubro e novembro do ano passado. De acordo com ele próprio, o débito gira em torno de 1 milhão e 300 mil reais e não tem data prevista para ser quitado.Segundo levantamento feito pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), no ano de 2014 a Secretaria da Educação tinha em seus quadros 614 contratados a título de serviço prestado. Todo esse pessoal trabalhou os meses de outubro e novembro, porém, nenhum deles recebeu os salários equivalentes.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sede da Secretaria da Educação
A vereadora Fátima Sá (PSDB) disse que vai cobrar o pagamento dos dois meses de salários atrasados dos prestadores de serviço. Segundo ela, antes o Padre Walmir, que era vice e ocupava a secretaria da Educação, alegava que não pagava porque o então prefeito Kléber Eulálio não repassava o dinheiro, mas agora ele não tem o que argumentar.
“Na condição de prefeito o Padre Walmir tem a obrigação de pagar o que é de direito dos servidores, pois está com a caneta na mão, não tem em quem jogar a culpa. Como prefeito precisa quitar esse débito que ele mesmo como secretário da Educação deixou de honrar” – exigiu a vereadora Fátima Sá.
Imagem: José Maria Barros/GP1Padre Walmir esquece atrasados dos contratados da Educação
A parlamentar disse que deu uma trégua no mês de julho, mas a partir de agosto vai cobrar do Padre Walmir que ele efetue o pagamento desses dois meses de salários atrasados dos contratados da Educação. “São dezenas de professores, vigias, zeladoras e merendeiras que trabalharam e não receberam aquilo a que têm direito” – lembra.
Outro lado
Ainda no dia 6 de julho durante a solenidade de posse de três novos secretários, o Padre Walmir Lima disse que não esquece o débito em nenhum momento e que vai quitá-lo, porém, não sabe ainda como, quando e de que forma.
“Quando tivermos uma análise completa de quanto vamos reduzir de despesas, o que teremos de saldo mensal, vamos negociar esse débito. Jamais, eu nem imagino em ter condições de pagar uma folha, imagine duas ao mesmo tempo. O que pode acontecer é uma negociação, um parcelamento” – declarou Padre Walmir.
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