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Júlio Arcoverde e Robert Rios comentam mandados de busca e apreensão na casa de Ciro Nogueira

O deputado Robert Rios Magalhães (PDT) lembrou que a decisão do Supremo foi legal, contudo, questionou a necessidade do ato.

O cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa do senador Ciro Nogueira Filho (PP/PI), na manhã desta terça-feira (14), repercutiu na Assembleia Legislativa do Piauí. O deputado Robert Rios Magalhães (PDT) lembrou que a decisão do Supremo foi legal, contudo, questionou a necessidade do ato.
Imagem: Lucas Dias/GP1Robert Rios(Imagem:Lucas Dias/GP1)Robert Rios
“Não se pode discutir se é legal ou não a decisão do Supremo. Mas, pra que essa busca hoje? Mas como a PF está fazendo a investigação pode está vendo coisas que eu não vejo”, ponderou Rios.

O deputado estadual Júlio Arcoverde (PP) repudiou a atitude do Supremo Tribunal Federal e afirmou que Ciro Nogueira já havia se colocado a disposição para qualquer investigação.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Presidente do PP, Júlio Arcoverde (Imagem:Brunno Suênio/GP1)Presidente do PP, Júlio Arcoverde
“Há mais de um mês o Ciro prestou depoimento na PF em Brasília. Ele se pôs a disposição, mas 30 dias depois vem a decisão do ministro por uma busca e apreensão na casa dele. Acho descabida a decisão do ministro. Mas, o senador Ciro Nogueira está tranquilo”, assegurou Arcoverde.
Imagem: Lucas Dias/GP1Ciro Nogueira(Imagem:Lucas Dias/GP1)Ciro Nogueira
Ciro Nogueira, que é presidente nacional do PP, foi citado pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa, em seu depoimento à Justiça, como um dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras. O empreiteiro afirma ter pago R$ 2 milhões a Nogueira em troca da influencia do senador em negócios com a BR Distribuidora.

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