O deputado federal Marcelo Castro não é mais relator da reforma política. O piauiense foi substituído pelo deputado Rodrigo Maia que foi o presidente da comissão da qual Castro foi o relator.
Em entrevista ao O Estado de S. Paulo, Marcelo Castro disse que fez papel de bobo: "Fizemos papel de bobo. Três meses trabalhando ardualmente e não vamos votar o relatório, que já está pronto há 20 dias. O relatório era só 99% do que ele [Eduardo Cunha] queria. Mas ele queria 100%", desabafou o relator. O peemedebista considera que o esforço de toda a comissão foi "jogado no lixo"".
Em entrevista ao G1, o novo relator, Maia, disse que se sente "confortável" de assumir a relatoria do projeto. Para Maia, "ninguém foi feito de bobo". Ele disse ainda que prevaleceu a vontade da maioria dos líderes de votar a reforma política diretamente em plenário.
O novo relator disse ainda que apenas o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), o vice-líder do PT, Henrique Fontana (RS), e a líder do PC do B, Jandira Feghali (RJ) não apoiaram a decisão.
*Com informações do Estadão e G1
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Em entrevista ao O Estado de S. Paulo, Marcelo Castro disse que fez papel de bobo: "Fizemos papel de bobo. Três meses trabalhando ardualmente e não vamos votar o relatório, que já está pronto há 20 dias. O relatório era só 99% do que ele [Eduardo Cunha] queria. Mas ele queria 100%", desabafou o relator. O peemedebista considera que o esforço de toda a comissão foi "jogado no lixo"".
Imagem: Lucas Dias/GP1Marcelo Castro
O texto da reforma política está previsto para ser votado nesta terça-feira (26) na Câmara dos Deputados. A proposta vai diretamente ao plenário, depois que líderes partidários decidiram nesta segunda (25) não votar o texto na comissão especial que analisou o tema na Casa.Em entrevista ao G1, o novo relator, Maia, disse que se sente "confortável" de assumir a relatoria do projeto. Para Maia, "ninguém foi feito de bobo". Ele disse ainda que prevaleceu a vontade da maioria dos líderes de votar a reforma política diretamente em plenário.
Imagem: DivulgaçãoDeputado Rodrigo Maia
"Ninguém foi feito de bobo. Ele [Castro] está sabendo há muito tempo a vontade do presidente da Câmara e do líder do partido dele, e o processo esticou até o limite de se tentar construir um texto que tivesse apoio. E, quando hoje no almoço, todos os partidos presentes e alguns que foram contactados por telefone entenderam que era melhor ir direto para o plenário, não era uma questão pessoal de A, de B ou de C, era a vontade de todos aqueles que representam os 513 deputados, inclusive o partido dele", afirmou Maia.O novo relator disse ainda que apenas o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), o vice-líder do PT, Henrique Fontana (RS), e a líder do PC do B, Jandira Feghali (RJ) não apoiaram a decisão.
*Com informações do Estadão e G1
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