Nesta quarta-feira (9) deputados do PMDB protocolaram o pedido de destituição do líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ). O parlamentar trabalha contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Segundo a Veja, os deputados tomaram a medida após o parlamentar escolher apenas deputados pró-governo para compor a chapa oficial da comissão que dará parecer prévio sobre o pedido de afastamento da presidente.
Os deputados da sigla querem que Leonardo Quintão, de Minas Gerais, como o novo responsável pela liderança da legenda. O documento que determina saída de Picciani tem 35 assinaturas, mais da metade do total de 66 deputados da Casa.
Parlamentares próximos a Picciani informaram que ele espera coletar assinaturas suficientes para reverter a situação e formar uma maioria em torno de seu nome, incluindo a dos deputados licenciados e a desistência de parlamentares que assinaram o documento protocolado nesta quarta.
Aproximação do Planalto
O deputado Leonardo Picciami se aproximou do Palácio do Planalto nas negociações da última reforma ministerial, quando conseguiu emplacar o deputado federal Marcelo Castro no ministério da Saúde e Celso Pansera na Ciência e Tecnologia.
O peemedebista rompeu com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e, diante do enfraquecimento do correligionário, alvejado por denúncias de corrupção, buscava a reeleição para liderança da sigla e almejava ocupar a própria presidência da Casa.
Carta de Temer
Leonardo Picciani (RJ) disse que o documento escrito pelo vice-presidente da República, Michel Temer a presidente Dilma Rousseff revelou que o peemedebista não mostra interesse em "fortalecimento da bancada".
O deputado foi citado na correspondência feita por Temer, na qual relata que existe absoluta desconfiança, que a petista sempre teve em relação a ele e ao PMDB. O vice-presidente cita o parlamentar e o pai do deputado, Jorge Picciani, ao afirmar que foi substituído pelos dois nas negociações da reformar ministerial.
Segundo a Veja, os deputados tomaram a medida após o parlamentar escolher apenas deputados pró-governo para compor a chapa oficial da comissão que dará parecer prévio sobre o pedido de afastamento da presidente.
Imagem: Beto Oliveira/Agência Câmara/VEJALeonardo Picciani trabalha contra impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados da sigla querem que Leonardo Quintão, de Minas Gerais, como o novo responsável pela liderança da legenda. O documento que determina saída de Picciani tem 35 assinaturas, mais da metade do total de 66 deputados da Casa.
Parlamentares próximos a Picciani informaram que ele espera coletar assinaturas suficientes para reverter a situação e formar uma maioria em torno de seu nome, incluindo a dos deputados licenciados e a desistência de parlamentares que assinaram o documento protocolado nesta quarta.
Aproximação do Planalto
O deputado Leonardo Picciami se aproximou do Palácio do Planalto nas negociações da última reforma ministerial, quando conseguiu emplacar o deputado federal Marcelo Castro no ministério da Saúde e Celso Pansera na Ciência e Tecnologia.
O peemedebista rompeu com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e, diante do enfraquecimento do correligionário, alvejado por denúncias de corrupção, buscava a reeleição para liderança da sigla e almejava ocupar a própria presidência da Casa.
Carta de Temer
Leonardo Picciani (RJ) disse que o documento escrito pelo vice-presidente da República, Michel Temer a presidente Dilma Rousseff revelou que o peemedebista não mostra interesse em "fortalecimento da bancada".
O deputado foi citado na correspondência feita por Temer, na qual relata que existe absoluta desconfiança, que a petista sempre teve em relação a ele e ao PMDB. O vice-presidente cita o parlamentar e o pai do deputado, Jorge Picciani, ao afirmar que foi substituído pelos dois nas negociações da reformar ministerial.
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