O deputado estadual Cícero Magalhães falou ao GP1 sobre o momento de turbulência e a respeito da série de acusações que pesam contra o governo Dilma Rousseff e alguns membros do Partido dos Trabalhadores.
Apesar de deixar claro que defende a punição daqueles que cometem algum tipo de arbitrariedade, o parlamentar acredita que o fato de ser um petista já desencadeia uma condenação prévia de setores da imprensa e, sobretudo, por parte do Poder Judiciário.
“Por ser do PT já se faz uma condenação prévia de setores da imprensa e, principalmente do judiciário. Eu não defendo aqueles que cometem crimes, se cometeu tem que pagar. Mas, se tiver filiação ao nosso partido, de imediato, a pessoa já paga logo com a prisão ou condenação”, desabafou Magalhães.
Presidente da Câmara
Cícero ainda aproveitou para criticar a postura do deputado e presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB) que segundo ele, utiliza-se do cargo que ocupa para realizar manobras que obstruam as investigações das denúncias que pesam contra ele.
“Só porque ocupa um cargo dado pelo povo, a pessoa não pode tentar prejudicar uma investigação. Eu vejo o Eduardo Cunha fazendo movimentações para se beneficiar. Eu acho que o pau que dá em Chico dá em Francisco, pois não pode a Justiça ser cega pra um e ficar com os dois olhos abertos pra outros. Pôr obstáculos para evitar um processo de investigação também é crime, inclusive, é isso que o Cunha tem feito”, analisou o petista.
Defesa
O deputado estadual também advogou a favor da presidente Dilma Rousseff e a defendeu das acusações usadas para justificar o pedido de impeachment. Ele lembrou que a lei da delação foi sancionada pela presidente o que para ele, inocenta a mesma das denúncias que pesam contra ela.
“Nós não podemos esquecer que foi a presidente Dilma quem sancionou a lei da delação e se ela tivesse culpa não teria sancionado. Quem tem envolvimento em algum tipo de corrupção corre de medo de uma investigação e faz de tudo para prejudicar os mecanismos que favoreçam uma apuração. Diferente do que ela fez. Além disso, as acusações feitas para o pedido de impeachment não foram comprovadas e não são motivos para isso”, defendeu Cícero.
Apesar de deixar claro que defende a punição daqueles que cometem algum tipo de arbitrariedade, o parlamentar acredita que o fato de ser um petista já desencadeia uma condenação prévia de setores da imprensa e, sobretudo, por parte do Poder Judiciário.
“Por ser do PT já se faz uma condenação prévia de setores da imprensa e, principalmente do judiciário. Eu não defendo aqueles que cometem crimes, se cometeu tem que pagar. Mas, se tiver filiação ao nosso partido, de imediato, a pessoa já paga logo com a prisão ou condenação”, desabafou Magalhães.
Imagem: Lucas Dias/GP1Cícero Magalhães
Presidente da Câmara
Cícero ainda aproveitou para criticar a postura do deputado e presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB) que segundo ele, utiliza-se do cargo que ocupa para realizar manobras que obstruam as investigações das denúncias que pesam contra ele.
“Só porque ocupa um cargo dado pelo povo, a pessoa não pode tentar prejudicar uma investigação. Eu vejo o Eduardo Cunha fazendo movimentações para se beneficiar. Eu acho que o pau que dá em Chico dá em Francisco, pois não pode a Justiça ser cega pra um e ficar com os dois olhos abertos pra outros. Pôr obstáculos para evitar um processo de investigação também é crime, inclusive, é isso que o Cunha tem feito”, analisou o petista.
Defesa
O deputado estadual também advogou a favor da presidente Dilma Rousseff e a defendeu das acusações usadas para justificar o pedido de impeachment. Ele lembrou que a lei da delação foi sancionada pela presidente o que para ele, inocenta a mesma das denúncias que pesam contra ela.
“Nós não podemos esquecer que foi a presidente Dilma quem sancionou a lei da delação e se ela tivesse culpa não teria sancionado. Quem tem envolvimento em algum tipo de corrupção corre de medo de uma investigação e faz de tudo para prejudicar os mecanismos que favoreçam uma apuração. Diferente do que ela fez. Além disso, as acusações feitas para o pedido de impeachment não foram comprovadas e não são motivos para isso”, defendeu Cícero.
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