Em entrevista dada a jornalistas na amanhã desta segunda-feira (16), a presidente Dilma Rousseff, reafirmou que o ministro da Fazenda Joaquim Levy, vai continuar no cargo, mesmo com boatos da possível saída. A petista diz que gosta e respeita o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mas que não concorda com a saída de Levy da pasta.
De acordo com a Folha de São Paulo, a presidente negou qualquer atrito com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles, apontado como eventual substituto de Levy.
Henrique Meirelles comandou o Banco Central durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Usou uma politica monetária considerada mais ortodoxa, o que costuma agradar aos mercados financeiros.
Substituição e o Dólar
A queda do dólar na manhã do dia 11 é o reflexo dos rumores de substituição do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. A cotação chegou a R$ 3,75 com queda de 1,45%. O mercado reagia positivamente aos boatos, porem, operadores dizem que a substituição de ministro está longe de ser a solução definitiva dos problemas brasileiros.
Operadores ainda afirmam que a queda da moeda americana nessa sessão era acentuada pelo baixo volume de negócios. Não se estendendo por muito tempo.
CPMF e o Governo
A presidente também comentou sobre a CPMF, dizendo que ela é fundamental mas não para se gastar mais, mas para crescer mais. O imposto é essencial para manter o reequilíbrio fiscal.
Dilma acha que a situação politica do Brasil está normalizando, embora o governo as vezes tenha maioria bem confortável, mas outras vezes é mais apertada.
A presidente Dilma Rousseff afirmou que a avaliação do governo, neste momento, é de que tem maioria no Congresso.
Antes de defender a aprovação da CPMF, ela disse ainda que o governo tem sido acusado de ter feito uma excessiva desoneração fiscal e concedido excessivos subsídios aos juros, e que isso teria levado ao desequilíbrio orçamentário.
Imagem: tuckert Filho/PRA petista diz que gosta e respeita o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mas que não concorda com a saída de Levy da pasta.
De acordo com a Folha de São Paulo, a presidente negou qualquer atrito com o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meireles, apontado como eventual substituto de Levy.
Henrique Meirelles comandou o Banco Central durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Usou uma politica monetária considerada mais ortodoxa, o que costuma agradar aos mercados financeiros.
Substituição e o Dólar
A queda do dólar na manhã do dia 11 é o reflexo dos rumores de substituição do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. A cotação chegou a R$ 3,75 com queda de 1,45%. O mercado reagia positivamente aos boatos, porem, operadores dizem que a substituição de ministro está longe de ser a solução definitiva dos problemas brasileiros.
Operadores ainda afirmam que a queda da moeda americana nessa sessão era acentuada pelo baixo volume de negócios. Não se estendendo por muito tempo.
CPMF e o Governo
A presidente também comentou sobre a CPMF, dizendo que ela é fundamental mas não para se gastar mais, mas para crescer mais. O imposto é essencial para manter o reequilíbrio fiscal.
Dilma acha que a situação politica do Brasil está normalizando, embora o governo as vezes tenha maioria bem confortável, mas outras vezes é mais apertada.
A presidente Dilma Rousseff afirmou que a avaliação do governo, neste momento, é de que tem maioria no Congresso.
Antes de defender a aprovação da CPMF, ela disse ainda que o governo tem sido acusado de ter feito uma excessiva desoneração fiscal e concedido excessivos subsídios aos juros, e que isso teria levado ao desequilíbrio orçamentário.
Ver todos os comentários | 0 |