O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu uma solicitação da Policia Federal pedindo um prazo maior para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot serão os responsáveis por avaliar a possível prorrogação do prazo.
De acordo com O Estadão, o senador Renan Calheiros é alvo de três inquéritos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras. Ele foi acusado pelo lobista, Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, por ser o operador de propinas do PMDB.
Delação de Baiano
O lobista contou à Procuradoria-Geral da República que além de Renan e o presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB), outros nomes do partido foram citados como supostos beneficiários de valores ilícitos do esquema de corrupção que se instalou na estatal entre os anos de 2004 a 2014.
Baiano também citou um senador do Partido dos Trabalhadores (PT), Delcídio Amaral líder do governo da presidente Dilma Rousseff no senado e Silas Rondeau, ex-ministro de Minas e Energia no governo Lula (2005 a 2007).
De acordo com o delator, o valor de US$ 6 milhões em propinas foram entregues aos quatros políticos devido ao favorecimento da contratação do navio sonda Petrobras 10.000 no ano de 2006.
Nome de Cunha
Fernando Baiano disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha sabia dos nomes dos três senadores e do ex-ministro como destinatário dos valores referentes à contratação da sonda.
Previsão
Durante uma reunião com os líderes da base e da oposição no dia 24 de agosto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que o presidente do Senado, Renan Calheiros ia ser denunciado nas investigações da Operação Lava Jato. Cunha ainda afirmou que o lobista Fernando Baiano, iria citar o nome de Renan por meio de delação premiada.
Imagem: Marcos Oliveira/Ag. SenadoO senador Renan Calheiros é alvo de três inquéritos da Operação Lava Jato.
De acordo com O Estadão, o senador Renan Calheiros é alvo de três inquéritos da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de corrupção na Petrobras. Ele foi acusado pelo lobista, Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, por ser o operador de propinas do PMDB.
Delação de Baiano
O lobista contou à Procuradoria-Geral da República que além de Renan e o presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB), outros nomes do partido foram citados como supostos beneficiários de valores ilícitos do esquema de corrupção que se instalou na estatal entre os anos de 2004 a 2014.
Baiano também citou um senador do Partido dos Trabalhadores (PT), Delcídio Amaral líder do governo da presidente Dilma Rousseff no senado e Silas Rondeau, ex-ministro de Minas e Energia no governo Lula (2005 a 2007).
De acordo com o delator, o valor de US$ 6 milhões em propinas foram entregues aos quatros políticos devido ao favorecimento da contratação do navio sonda Petrobras 10.000 no ano de 2006.
Nome de Cunha
Fernando Baiano disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha sabia dos nomes dos três senadores e do ex-ministro como destinatário dos valores referentes à contratação da sonda.
Previsão
Durante uma reunião com os líderes da base e da oposição no dia 24 de agosto, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que o presidente do Senado, Renan Calheiros ia ser denunciado nas investigações da Operação Lava Jato. Cunha ainda afirmou que o lobista Fernando Baiano, iria citar o nome de Renan por meio de delação premiada.
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