Nesta quarta-feira (7) o Tribunal de Contas da União (TCU) vai julgar as contas do governo da presidente Dilma Rousseff de 2014. De acordo com o Tribunal varias irregularidades são apontadas nas contas públicas, entre elas se encontram as chamadas “pedaladas fiscais”, manobras feitas no ano passado para aliviar as contas.
Segundo o G1, o resultado do Tribunal de Contas da União (TCU) vai ser encaminhado ao Congresso Federal, onde a palavra final vai ser dada. A Advocacia-Geral da União (AGU) ainda tentou pedir, na terça-feira (6), ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão do julgamento, mas ainda não obteve a resposta.
Se as contas forem rejeitadas pelo tribunal, não haverá feito prático, pois a decisão funciona como uma recomendação aos parlamentares do Congresso. Para a oposição, isso seria um bom argumento para a abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Antes do julgamento, o plenário do Tribunal de Contas da União vai decidir se acata ou não o pedido feito pela AGU de afastar o relator do processo, o ministro Augusto Nardes.
Ministro Nardes
O relator do processo é acusado pelo governo federal de cometer irregularidade ao manifestar o voto antes do julgamento publicamente. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), o regimento interno do tribunal proíbe os magistrados de emitir opinião sobre processos que estejam conduzindo.
O parecer do ministro Augusto Nardes veio a público na semanada passada. Ele afirmou que não foi o responsável pelo vazamento do documento para imprensa e acusa o governo de tentar intimidá-lo.
Esclarecimento das Contas
Em junho desse ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) pediu o esclarecimento das contas do governo de 2014. Porem, com a adição de novos fatos ao processo, o governo ganhou mais tempo para se defender da suspeita de ter feito manobras para aliviar as contas.
Os técnicos do tribunal suspeitam que entre as irregularidades, estão as chamadas “pedaladas fiscais”.
Segundo o G1, o resultado do Tribunal de Contas da União (TCU) vai ser encaminhado ao Congresso Federal, onde a palavra final vai ser dada. A Advocacia-Geral da União (AGU) ainda tentou pedir, na terça-feira (6), ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão do julgamento, mas ainda não obteve a resposta.
Imagem: Givaldo Barbosa / Arquivo O Globo
Ministro Augusto Nardes
Ministro Augusto NardesSe as contas forem rejeitadas pelo tribunal, não haverá feito prático, pois a decisão funciona como uma recomendação aos parlamentares do Congresso. Para a oposição, isso seria um bom argumento para a abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Antes do julgamento, o plenário do Tribunal de Contas da União vai decidir se acata ou não o pedido feito pela AGU de afastar o relator do processo, o ministro Augusto Nardes.
Ministro Nardes
O relator do processo é acusado pelo governo federal de cometer irregularidade ao manifestar o voto antes do julgamento publicamente. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), o regimento interno do tribunal proíbe os magistrados de emitir opinião sobre processos que estejam conduzindo.
O parecer do ministro Augusto Nardes veio a público na semanada passada. Ele afirmou que não foi o responsável pelo vazamento do documento para imprensa e acusa o governo de tentar intimidá-lo.
Esclarecimento das Contas
Em junho desse ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) pediu o esclarecimento das contas do governo de 2014. Porem, com a adição de novos fatos ao processo, o governo ganhou mais tempo para se defender da suspeita de ter feito manobras para aliviar as contas.
Os técnicos do tribunal suspeitam que entre as irregularidades, estão as chamadas “pedaladas fiscais”.
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