O deputado estadual Robert Rios Magalhães (PDT) reafirmou, ao GP1, a possibilidade de colocar o nome a disposição do partido para disputar as eleições majoritárias de 2018. Ele explicou que não pode fugir da missão política como líder da oposição e admitiu que se se não surgir um nome com potencial ele será uma opção para confrontar o governador Wellington Dias (PT).
Mesmo considerando a possibilidade de continuar na vida pública para disputar o comando do Palácio de Karnak, Robert Rios disse que a vontade pessoal é de deixar a política para se dedicar a família e a outras questões pessoais.
“Existem duas coisas: a minha vontade pessoal e a minha missão política. A minha vontade pessoal é de terminar o meu mandato de deputado estadual e voltar a me dedicar só a minha família, aos meus dois filhos e a minha mulher, além de escrever minhas memórias. Tem alguns livros que já estão iniciados e eu quero concluí-los. Mas, por outro lado, tem a minha missão política como o líder da oposição. Portanto, se em 2018 não aparecer candidato contra o governador Wellington Dias, eu serei esse candidato contra Wellington Dias, nem que seja para ocupar lugar no debate estadual. Se em 2018 não conseguirmos formar uma chapa, meu nome está disponível para uma chapa majoritária. Mas, a minha vontade é de ficar em casa”, esclareceu o parlamentar.
Traição ao povo
Robert Rios disse ainda que como será o seu último mandato como deputado estadual – já que ele afirma que não pretende se reeleger – não pretende deixar a Assembleia traindo o povo.
“Como esse é o meu último mandato de deputado estadual eu não quero ir embora traindo o povo do Piauí. O povo me colocou na oposição e eu seguirei na oposição, mas não sou inimigo do governador Wellington Dias. Eu sou oposição ao Governo Wellington Dias. Eu sempre tive com ele uma boa convivência. Sempre teve o carinho muito grande um pelo outro, mas isso não vai me intimidar em fazer oposição. Tenho sido rigoroso na fiscalização do Governo, eu sou o deputado que mais ocupa a tribuna no legislativo do Piauí e sempre ocupo no sentido de fiscalizar, independente do meu relacionamento pessoal com ele” justificou.
PDT
O deputado estadual também comentou a posição do PDT que pertence as bases da presidente Dilma Rousseff e do Governo Wellington Dias no Piauí. Ele esclareceu que não possui crise na relação dele com o partido pelo fato de ser oposição aos dois governados.
“O PDT não é um partido de oposição nem no Brasil nem no Piauí. O PDT no Brasil pertence à base da presidente Dilma e o PDT no Piauí pertence à base do Governo Wellington Dias, inclusive, com o companheiro Flávio Júnior na secretaria de Turismo. O deputado Robert Rios, independente do partido, esta na base da oposição. Porque eu entendo que nas últimas eleições o povo elegeu o Wellington para governador e colocou o Robert na oposição e eu sou obediente ao povo”, concluiu.
Mesmo considerando a possibilidade de continuar na vida pública para disputar o comando do Palácio de Karnak, Robert Rios disse que a vontade pessoal é de deixar a política para se dedicar a família e a outras questões pessoais.
Imagem: Lucas Dias/GP1Robert Rios
“Existem duas coisas: a minha vontade pessoal e a minha missão política. A minha vontade pessoal é de terminar o meu mandato de deputado estadual e voltar a me dedicar só a minha família, aos meus dois filhos e a minha mulher, além de escrever minhas memórias. Tem alguns livros que já estão iniciados e eu quero concluí-los. Mas, por outro lado, tem a minha missão política como o líder da oposição. Portanto, se em 2018 não aparecer candidato contra o governador Wellington Dias, eu serei esse candidato contra Wellington Dias, nem que seja para ocupar lugar no debate estadual. Se em 2018 não conseguirmos formar uma chapa, meu nome está disponível para uma chapa majoritária. Mas, a minha vontade é de ficar em casa”, esclareceu o parlamentar.
Traição ao povo
Robert Rios disse ainda que como será o seu último mandato como deputado estadual – já que ele afirma que não pretende se reeleger – não pretende deixar a Assembleia traindo o povo.
“Como esse é o meu último mandato de deputado estadual eu não quero ir embora traindo o povo do Piauí. O povo me colocou na oposição e eu seguirei na oposição, mas não sou inimigo do governador Wellington Dias. Eu sou oposição ao Governo Wellington Dias. Eu sempre tive com ele uma boa convivência. Sempre teve o carinho muito grande um pelo outro, mas isso não vai me intimidar em fazer oposição. Tenho sido rigoroso na fiscalização do Governo, eu sou o deputado que mais ocupa a tribuna no legislativo do Piauí e sempre ocupo no sentido de fiscalizar, independente do meu relacionamento pessoal com ele” justificou.
PDT
O deputado estadual também comentou a posição do PDT que pertence as bases da presidente Dilma Rousseff e do Governo Wellington Dias no Piauí. Ele esclareceu que não possui crise na relação dele com o partido pelo fato de ser oposição aos dois governados.
“O PDT não é um partido de oposição nem no Brasil nem no Piauí. O PDT no Brasil pertence à base da presidente Dilma e o PDT no Piauí pertence à base do Governo Wellington Dias, inclusive, com o companheiro Flávio Júnior na secretaria de Turismo. O deputado Robert Rios, independente do partido, esta na base da oposição. Porque eu entendo que nas últimas eleições o povo elegeu o Wellington para governador e colocou o Robert na oposição e eu sou obediente ao povo”, concluiu.
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