O ex-prefeito do município de Pau D’Arco Expedito Marques de Paiva, mais conhecido como Expedito Sindô foi preso em flagrante na madrugada de hoje (02), após ser encontrado com três armas de fogo sem o devido registro em sua residência.
Os policiais da Delegacia de Altos iniciaram as diligências para dá cumprimento a um mandado de busca e apreensão de armas de fogo, que teriam sido utilizadas pelo ex-prefeito ao tentar atear fogo em uma obra de construção de um ginásio municipal no último dia 25 de maio de 2014.
De acordo com o chefe de investigação, Eduardo Conrado, quando os policiais chegaram até a residência de Expedito Sindô encontraram um revólver calibre 32, calibre 38 e uma espingarda calibre 20.
“A prisão do ex-prefeito se deu por conta de ele ter sido flagrado com as armas e não ter devido porte”, explicou o chefe de investigação.
Ainda de acordo com Eduardo Conrado, o inquérito que apura a prática de dano qualificado não foi finalizado e, por esse motivo, a prisão do ex-prefeito ainda não foi decretada.
“As investigações sobre a denúncia de que ele teria ateado fogo na obra não foram concluídas. Sobre a denúncia, ele explicou que o terreno onde a obra estava sendo realizada é de sua propriedade”, finalizou.
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Os policiais da Delegacia de Altos iniciaram as diligências para dá cumprimento a um mandado de busca e apreensão de armas de fogo, que teriam sido utilizadas pelo ex-prefeito ao tentar atear fogo em uma obra de construção de um ginásio municipal no último dia 25 de maio de 2014.
De acordo com o chefe de investigação, Eduardo Conrado, quando os policiais chegaram até a residência de Expedito Sindô encontraram um revólver calibre 32, calibre 38 e uma espingarda calibre 20.
“A prisão do ex-prefeito se deu por conta de ele ter sido flagrado com as armas e não ter devido porte”, explicou o chefe de investigação.
Ainda de acordo com Eduardo Conrado, o inquérito que apura a prática de dano qualificado não foi finalizado e, por esse motivo, a prisão do ex-prefeito ainda não foi decretada.
“As investigações sobre a denúncia de que ele teria ateado fogo na obra não foram concluídas. Sobre a denúncia, ele explicou que o terreno onde a obra estava sendo realizada é de sua propriedade”, finalizou.
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