O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) recebeu a informação do Facebook que para promover a página do candidato à reeleição pelo governo do Estado Geraldo Alckmin (PSDB), o tesoureiro estadual do partido desembolsou US$ 7.604,88.
Uma ação movida pela coordenação jurídica da campanha de Paulo Skaf (PMDB) pediu as informações e tem como base o uso ilícito da mídia social. Segundo a sustentação da representação, Alckmin teria "turbinado" o número de curtidores de sua página no Facebook por meio de patrocínio. Com este comportamento, ele teria burlado a legislação eleitoral.
De acordo com os advogados da coligação de Skaf, o aumento de curtidores foi "brutal" e “muito acima do que é esperado para quem não usa links patrocinados”.
Em dezembro do ano passado, Alckmin tinha 100 mil seguidores e, em seis meses, atingiu 320 mil. Os primeiros 100 mil seguidores foram atingidos 2009, quando a página foi criada, e 2013.
O TRE havia pedido as informações no dia 23 de julho, mas, como o Facebook não respondeu, na sexta-feira o tribunal determinou um prazo de 24 horas, sob multa de R$ 100 mil, para que a empresa se pronunciasse. Com informações do Terra
Uma ação movida pela coordenação jurídica da campanha de Paulo Skaf (PMDB) pediu as informações e tem como base o uso ilícito da mídia social. Segundo a sustentação da representação, Alckmin teria "turbinado" o número de curtidores de sua página no Facebook por meio de patrocínio. Com este comportamento, ele teria burlado a legislação eleitoral.
Imagem: ReproduçãoTesoureiro do PSDB pagou US$ 7.604,88 para promover Alckmin no Facebook
De acordo com os advogados da coligação de Skaf, o aumento de curtidores foi "brutal" e “muito acima do que é esperado para quem não usa links patrocinados”.
Em dezembro do ano passado, Alckmin tinha 100 mil seguidores e, em seis meses, atingiu 320 mil. Os primeiros 100 mil seguidores foram atingidos 2009, quando a página foi criada, e 2013.
O TRE havia pedido as informações no dia 23 de julho, mas, como o Facebook não respondeu, na sexta-feira o tribunal determinou um prazo de 24 horas, sob multa de R$ 100 mil, para que a empresa se pronunciasse. Com informações do Terra
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |