O candidato à reeleição Zé Filho (PMDB), foi sabatinado na noite desta quarta-feira (20) no programa PI TV 2ª Edição da TV Clube, e ao ser questionado sobre alguns pontos como, por exemplo, a conturbada escolha do seu nome como candidato da base governista, ele disse que a indicação foi um consenso de todos os partidos que compõe a sua coligação apenas após ele assumir o governo, antes disso, o nome escolhido era o do deputado federal Marcelo Castro (PMDB).
“Eu não seria candidato de mim mesmo e continuo dizendo isso, não iria impor meu nome somente porque eu gostaria de ser candidato. Em janeiro, o ex-governador fez uma reunião com os partidos da base aliada e naquele tempo o meu nome não agregava, não era consenso na maioria dos partidos da base aliada. Em abril, quando assumi, os outros partidos viram que eu deveria ser o candidato. Eles vieram até mim e disseram isso. Eu disse que tínhamos um acordo com Marcelo Castro. ‘Eu não vou ser (candidato) se todos vocês não conversarem primeiro com o Marcelo. Se ele concordar e for desejo de todos, eu aceito o desafio de ser candidato’. Foi isso que aconteceu e por isso eu sou candidato a governador”, enfatizou Zé Filho.
Além disso, Zé Filho disse que seu governo sofre perseguição por parte do governo federal, e como exemplo ele citou o caso do empréstimo que o Piauí solicitou junto ao Banco do Brasil, ainda no governo Wilson Martins (PSB), e afirmou que após a transição de governo, esse empréstimo foi retido devido à mudança de regras.
Zé Filho foi questionado ainda do porque somente agora veio a público, e disse que o estado estava quebrado, já que ele foi companheiro de chapa de Wellington Dias nas eleições de 2010, de quem o Wilson Martins recebeu o governo.
“Nós compomos uma base, formamos uma base e ele que saiu na nossa base aliada. O candidato da turma do PT participou do governo, está com apenas seis meses que saíram. De forma nenhuma. Não estamos ricos, o Piauí nunca foi um estado rico. Estamos sempre no fio da navalha, mas nós não temos dificuldades para pagar contas. Não temos é sobra de dinheiro”, disse o candidato.
Zé Filho finalizou dizendo que a construção do Piauí será cada vez mais de forma justa, igualitária e fraterna. “Eu agradeço a oportunidade para nós esclarecermos um pouco sobre as questões que aqui foram feitas. Você que está nos ouvindo, nós vamos construir esse Piauí cada vez mais justo, igualitário e fraterno”, finalizou Zé Filho.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
“Eu não seria candidato de mim mesmo e continuo dizendo isso, não iria impor meu nome somente porque eu gostaria de ser candidato. Em janeiro, o ex-governador fez uma reunião com os partidos da base aliada e naquele tempo o meu nome não agregava, não era consenso na maioria dos partidos da base aliada. Em abril, quando assumi, os outros partidos viram que eu deveria ser o candidato. Eles vieram até mim e disseram isso. Eu disse que tínhamos um acordo com Marcelo Castro. ‘Eu não vou ser (candidato) se todos vocês não conversarem primeiro com o Marcelo. Se ele concordar e for desejo de todos, eu aceito o desafio de ser candidato’. Foi isso que aconteceu e por isso eu sou candidato a governador”, enfatizou Zé Filho.
Imagem: DivulgaçãoZé Filho
Além disso, Zé Filho disse que seu governo sofre perseguição por parte do governo federal, e como exemplo ele citou o caso do empréstimo que o Piauí solicitou junto ao Banco do Brasil, ainda no governo Wilson Martins (PSB), e afirmou que após a transição de governo, esse empréstimo foi retido devido à mudança de regras.
Zé Filho foi questionado ainda do porque somente agora veio a público, e disse que o estado estava quebrado, já que ele foi companheiro de chapa de Wellington Dias nas eleições de 2010, de quem o Wilson Martins recebeu o governo.
“Nós compomos uma base, formamos uma base e ele que saiu na nossa base aliada. O candidato da turma do PT participou do governo, está com apenas seis meses que saíram. De forma nenhuma. Não estamos ricos, o Piauí nunca foi um estado rico. Estamos sempre no fio da navalha, mas nós não temos dificuldades para pagar contas. Não temos é sobra de dinheiro”, disse o candidato.
Zé Filho finalizou dizendo que a construção do Piauí será cada vez mais de forma justa, igualitária e fraterna. “Eu agradeço a oportunidade para nós esclarecermos um pouco sobre as questões que aqui foram feitas. Você que está nos ouvindo, nós vamos construir esse Piauí cada vez mais justo, igualitário e fraterno”, finalizou Zé Filho.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |