Nesta terça-feira (19) homenagens ao candidato do PSB à Presidência da República Eduardo Campos, morto na semana passada em acidente aéreo, foram feitas na abertura do horário eleitoral gratuito na rede de rádio. Eduardo Campos foi citado pelas três principais campanhas ao posto máximo do Executivo nacional, sem que questões como a do medo e diferenciação, ou aproximação, no caso petista, dos governos Lula e Dilma fossem esquecidas.
Sorteado para abrir a campanha, o partido de Campos reproduziu falas dele, a quem foi entitulado de “o presidente que os brasileiros queriam, mas não puderam votar”. Logo na sequência, foi reproduzido um repente, forma tradicional de fazer versos no Nordeste, aproveitando-se do fato de o candidato ser pernambucano. Nos trechos dos discursos do presidenciável morto, entre eles a que afirmara ser ele, Campos, e Marina Silva, capazes de gerar transformação nos rumos do país para um futuro promissor, num indicativo de preparação de terreno à substituição do socialista pela ambientalista.
Campos também foi o mote de abertura da campanha da coligação do candidato tucano Aécio Neves, que afirmou ter uma amizade de 30 anos com o ex-governador de Pernambuco apesar de pertenceram a partidos distintos, lembrando que seu avô Tancredo Neves e o de Campos, Miguel Arraes foram lideranças políticas que teriam lutado “lado a lado” no passado por avanços no Brasil.
Por sua vez, o PT e os partidos aliados à reeleição da presidente Dilma Rousseff dedicaram os minutos finais para lembrar do pesebista falecido. O ex-presidente Lula foi o responsável por fazer menção a ele, descrevendo sua relação como de “pai e filho” e falando da “dor imensa” com a perda do seu ex-ministro. Afirmou que os ideais de Campos eram os mesmos que o do PT e explorou a frase-mote das últimas entrevistas do socialista ao pedir que os eleitores nunca desistam do Brasil. Com informações do O Globo
Sorteado para abrir a campanha, o partido de Campos reproduziu falas dele, a quem foi entitulado de “o presidente que os brasileiros queriam, mas não puderam votar”. Logo na sequência, foi reproduzido um repente, forma tradicional de fazer versos no Nordeste, aproveitando-se do fato de o candidato ser pernambucano. Nos trechos dos discursos do presidenciável morto, entre eles a que afirmara ser ele, Campos, e Marina Silva, capazes de gerar transformação nos rumos do país para um futuro promissor, num indicativo de preparação de terreno à substituição do socialista pela ambientalista.
Imagem: Reprodução Eduardo Campos foi citado pelas três principais campanhas ao posto máximo do Executivo nacional.
Campos também foi o mote de abertura da campanha da coligação do candidato tucano Aécio Neves, que afirmou ter uma amizade de 30 anos com o ex-governador de Pernambuco apesar de pertenceram a partidos distintos, lembrando que seu avô Tancredo Neves e o de Campos, Miguel Arraes foram lideranças políticas que teriam lutado “lado a lado” no passado por avanços no Brasil.
Por sua vez, o PT e os partidos aliados à reeleição da presidente Dilma Rousseff dedicaram os minutos finais para lembrar do pesebista falecido. O ex-presidente Lula foi o responsável por fazer menção a ele, descrevendo sua relação como de “pai e filho” e falando da “dor imensa” com a perda do seu ex-ministro. Afirmou que os ideais de Campos eram os mesmos que o do PT e explorou a frase-mote das últimas entrevistas do socialista ao pedir que os eleitores nunca desistam do Brasil. Com informações do O Globo
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