O ex-governador Wilson Martins, que disputa o Senado pelo PSB, disse que o legado de Eduardo Campos não se esgota com a tragédia que tirou a vida do candidato a presidente, quarta-feira, em acidente aéreo em Santos (SP). Wilson esteve em Recife, no velório de Campos. “Infelizmente, somente depois da morte do Eduardo é que o Brasil está conhecendo sua capacidade e o que ele inspirava de novo na política brasileira”, disse.
Wilson ressalta que Eduardo era, com sobra, o mais preparado para governar o Brasil e, acima de tudo, aquele que mais podia contribuir para uma nova política. “Mas, tenho certeza, essa esperança não morre. Ao contrário: ela está se relevando mais forte e certamente o legado de Eduardo não se esgota com a tragédia de Santos”, ressalta.
Wilson destaca que a substituição de Eduardo por Marina é a reafirmação dos compromissos do ex-governador pernambucano com uma nova política, pautada pela ética e a sintonia com o cidadão. Para ele, se há algo de positivo nesta tragédia é o despertar do Brasil para a mensagem de Eduardo, uma mensagem que Marina empunha e deixa a perspectiva de uma transformação efetiva, no sentido de construir um Brasil mais justo.
Tristeza do povo e força de Renata
No velório em Recife, Wilson disse ter chamado a atenção a enorme tristeza que tomava conta de todos. “Não havia distinção: familiares, autoridades, populares. Todos estampavam uma tristeza enorme, pela perda de um pedaço do futuro”, comenta. Mas Wilson enfatiza que a esperança não morre. “A morte de Eduardo reforça a esperança que ele tanto inspirava”, diz.
Wilson também destacou a força de Renata Campos, a viúva de Eduardo. “Sempre reconhecemos nela uma mulher forte, mas ali naquele momento de estrema dor, Renata parecia mais forte ainda. Não tenho dúvida, ela tem consciência do papel que seu marido desempenhou em vida, num conjunto de mensagens que poderá se reafirmar mesmo ele já tendo partido, porque deixa um legado espetacular”, frisou.
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Imagem: ReproduçãoWilson Martins e Eduardo Campos
Wilson ressalta que Eduardo era, com sobra, o mais preparado para governar o Brasil e, acima de tudo, aquele que mais podia contribuir para uma nova política. “Mas, tenho certeza, essa esperança não morre. Ao contrário: ela está se relevando mais forte e certamente o legado de Eduardo não se esgota com a tragédia de Santos”, ressalta.
Wilson destaca que a substituição de Eduardo por Marina é a reafirmação dos compromissos do ex-governador pernambucano com uma nova política, pautada pela ética e a sintonia com o cidadão. Para ele, se há algo de positivo nesta tragédia é o despertar do Brasil para a mensagem de Eduardo, uma mensagem que Marina empunha e deixa a perspectiva de uma transformação efetiva, no sentido de construir um Brasil mais justo.
Tristeza do povo e força de Renata
No velório em Recife, Wilson disse ter chamado a atenção a enorme tristeza que tomava conta de todos. “Não havia distinção: familiares, autoridades, populares. Todos estampavam uma tristeza enorme, pela perda de um pedaço do futuro”, comenta. Mas Wilson enfatiza que a esperança não morre. “A morte de Eduardo reforça a esperança que ele tanto inspirava”, diz.
Wilson também destacou a força de Renata Campos, a viúva de Eduardo. “Sempre reconhecemos nela uma mulher forte, mas ali naquele momento de estrema dor, Renata parecia mais forte ainda. Não tenho dúvida, ela tem consciência do papel que seu marido desempenhou em vida, num conjunto de mensagens que poderá se reafirmar mesmo ele já tendo partido, porque deixa um legado espetacular”, frisou.
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