Durante sabatina no Jornal Nacional, na terça-feira (12), Eduardo Campos, candidato à Presidência da República pelo PSB, afirmou que ele e seu partido deixaram o governo federal porque “aquilo que foi prometido não aconteceu”. O candidato lembrou que a decisão da presidente Dilma Rousseff em apoiar Renan Calheiros (PMDB) à presidência do Senado também foi um fator que pesou contra a aliança com o PSB.
Eduardo Campos também foi questionado sobre o apoio que deu na campanha de sua mãe, Ana Arraes, para assumir uma vaga vitalícia no Tribunal de Contas da União, e de dois parentes ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. De acordo com ele, todos esses processos foram legítimos. Em relação ao apoio dado na candidatura de Ana Arraes, ele lembrou ainda que ela foi escolhida pelos seus colegas na época em que era deputada federal. “Se a nomeação fosse minha, e dependesse de mim, sim, seria nepotismo”, enfatizou.
O presidenciável não poupou críticas ao governo de Dilma Rousseff. Citou a falta de “regras claras” nas negociações com empresários, o que tem prejudicado o desenvolvimento da economia, e a inflação, que, segundo ele, está “corroendo o salário mínimo”. Ele também afirmou ser possível pôr em prática as promessas de sua campanha, como adotar o passe livre para os estudantes, implantar as escolas em turno integral e ampliar em 10 vezes o orçamento da segurança pública. “É possível fazendo planejamento trazer a inflação para o centro da meta e fazer o País crescer com responsabilidade. O Brasil pode ir muito mais longe”, afirmou. Com informações do Terra
Imagem: ReproduçãoEduardo Campos critica governo de Dilma em campanha
Eduardo Campos também foi questionado sobre o apoio que deu na campanha de sua mãe, Ana Arraes, para assumir uma vaga vitalícia no Tribunal de Contas da União, e de dois parentes ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. De acordo com ele, todos esses processos foram legítimos. Em relação ao apoio dado na candidatura de Ana Arraes, ele lembrou ainda que ela foi escolhida pelos seus colegas na época em que era deputada federal. “Se a nomeação fosse minha, e dependesse de mim, sim, seria nepotismo”, enfatizou.
O presidenciável não poupou críticas ao governo de Dilma Rousseff. Citou a falta de “regras claras” nas negociações com empresários, o que tem prejudicado o desenvolvimento da economia, e a inflação, que, segundo ele, está “corroendo o salário mínimo”. Ele também afirmou ser possível pôr em prática as promessas de sua campanha, como adotar o passe livre para os estudantes, implantar as escolas em turno integral e ampliar em 10 vezes o orçamento da segurança pública. “É possível fazendo planejamento trazer a inflação para o centro da meta e fazer o País crescer com responsabilidade. O Brasil pode ir muito mais longe”, afirmou. Com informações do Terra
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