Nesta quarta (30), o candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, defendeu a aprovação de alterações no sistema tributário. O candidato prometeu ainda que se chegar à presidência, irá destinar gradativamente recursos para obras de infraestrutura, até que se atinja 5% do Produto Interno Bruto.
O principal tema apresentado e discutido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) é a reforma tributário. Campos garante que objetiva que na primeira semana de governo já entregue um projeto de lei sobre a reforma tributário ao Congresso Nacional.
“Desde 2002 a infraestrutura pública e privada não passa de 2,5% do PIB. Temos que alavancar para entre 3,5% e 5%, que é o patamar ideal”, planejou.
Mesmo sem se aprofundar na proposta e não detalhar como os investimentos seriam aumentados, o candidato socialista defende que o empresário e o investidor têm direito ao lucro e a projetos atrativos. “O Estado não pode se dar ao luxo de querer impor uma regulação que leve o empreendedor ao prejuízo, porque dessa forma o país e a economia ficam em prejuízo. Não se pode ter preconceito com lucro em um país capitalista. O preconceito mata o investimento, e a falta de investimento mata o crescimento e a oportunidade”, comentou. Com Informações da Veja
O principal tema apresentado e discutido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) é a reforma tributário. Campos garante que objetiva que na primeira semana de governo já entregue um projeto de lei sobre a reforma tributário ao Congresso Nacional.
“Desde 2002 a infraestrutura pública e privada não passa de 2,5% do PIB. Temos que alavancar para entre 3,5% e 5%, que é o patamar ideal”, planejou.
Imagem: Evaristo/AFP/VEJAO candidato a Presidência da República, Eduardo Campos, durante encontro com empresários para empresários na sede da Confederação Nacional da Indústria, em Brasília
Segundo dados na CNI, do ano 2000 ao ano 2010, o investimento médio de infraestrutura no Brasil foi de 2,1% do PIB. A Confederação apoia 5% em investimentos do PIB. Mesmo sem se aprofundar na proposta e não detalhar como os investimentos seriam aumentados, o candidato socialista defende que o empresário e o investidor têm direito ao lucro e a projetos atrativos. “O Estado não pode se dar ao luxo de querer impor uma regulação que leve o empreendedor ao prejuízo, porque dessa forma o país e a economia ficam em prejuízo. Não se pode ter preconceito com lucro em um país capitalista. O preconceito mata o investimento, e a falta de investimento mata o crescimento e a oportunidade”, comentou. Com Informações da Veja
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