Na segunda-feira (28), o candidato à presidência do PSB Eduardo Campos, e a vice dele, Marina Silva, inauguraram a primeira Casa comitê de Eduardo e Marina no estado de São Paulo. O dono da casa deu uma declaração, em que esperava receber "unzinho" para ceder o imóvel. Logo após, Marina Silva negou que a organização da campanha vá remunerar os donos de comitês residenciais e frisou que se trata de uma ação voluntária.
O objetivo é construir uma rede de comitês residenciais e três casas já foram inauguradas em outros estados - Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG) e Rio Branco (AC).
Durante a inauguração, ao ser perguntado pela equipe da campanha sobre o motivo de ser voluntário, o morador de Osasco disse que esperava receber "unzinho".
Marina Silva comentou o episódio após ser questionada por jornalistas. "Recebi a notícia de meu assessor de imprensa que, quando fez a pergunta para ele, ele fez um gesto insinuando a expectativa que você acabou de mencionar [gesto com os dedos, que remete a dinheiro]. Eu não trabalho dessa forma, nunca fizemos esse tipo de coisa e nem pode, de acordo com a lei."
Marina disse que desconhecia qualquer promessa de pagamento e que é preciso considerar que "pessoa simples" tem outra "visão" sobre a política.
"Agora, obviamente que uma pessoa simples, uma pessoa do povo, você tem que entender o universo cultural que ela tem, a visão que ela tem de política. Qualquer coisa dessa natureza é inteiramente inaceitável do ponto de vista político e do ponto de vista legal." Com informações do G1
O objetivo é construir uma rede de comitês residenciais e três casas já foram inauguradas em outros estados - Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG) e Rio Branco (AC).
Imagem: Estadao ConteúdosO objetivo é construir uma rede de comitês residenciais.
Durante a inauguração, ao ser perguntado pela equipe da campanha sobre o motivo de ser voluntário, o morador de Osasco disse que esperava receber "unzinho".
Marina Silva comentou o episódio após ser questionada por jornalistas. "Recebi a notícia de meu assessor de imprensa que, quando fez a pergunta para ele, ele fez um gesto insinuando a expectativa que você acabou de mencionar [gesto com os dedos, que remete a dinheiro]. Eu não trabalho dessa forma, nunca fizemos esse tipo de coisa e nem pode, de acordo com a lei."
Marina disse que desconhecia qualquer promessa de pagamento e que é preciso considerar que "pessoa simples" tem outra "visão" sobre a política.
"Agora, obviamente que uma pessoa simples, uma pessoa do povo, você tem que entender o universo cultural que ela tem, a visão que ela tem de política. Qualquer coisa dessa natureza é inteiramente inaceitável do ponto de vista político e do ponto de vista legal." Com informações do G1
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