Os candidatos do PMDB são os mais riscos do País na corrida pelos governos estaduais e Senado, segundo as informações fornecidas pelos partidos à Justiça Eleitoral. Os 29 peemedebistas que buscam se eleger para estes cargos e cujas fortunas somadas passam de R$ 1 bilhão, que representa um patrimônio médio de R$ 36,5 milhões para cada um.
O PMDB é o maior aliado do governo federal no Congresso, mas o papel de coadjuvante que a legenda ocupa há anos parece ser motivo de desgaste entre os correligionários. Na convenção que decidiu os rumos nacionais do partido no mês passado, 41% dos filiados defenderam o fim da aliança com o Partido dos Trabalhadores. Neste ano, eles pretendem gastar até R$ 812,2 milhões para eleger 19 governadores e 10 senadores. Em 2010, o partido ficou ao lado do PT até em número de governos conquistados: cinco, mas atrás ainda de partidos como o PSB (seis) e PSDB (oito).
Em segundo lugar na lista de partidos com os candidatos mais ricos aparece o maior opositor do governo federal atual: o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). O patrimônio médio dos 20 candidatos é de R$ 23,9 milhões. Para eleger 12 governadores e oito senadores, o partido pretende gastar até R$ 416,2 milhões para manter a liderança no número de Estados comandados no País, além das 12 cadeiras que ocupa no Senado. A cereja do bolo tucano nestas eleições é reeleger Geraldo Alckmin em São Paulo, o maior domicílio eleitoral do País, com previsão de gastar até R$ 90 milhões na campanha paulista.
O Partido dos Trabalhadores (PT) aparece na lista como o 7º lugar na lista dos candidatos mais ricos aos governos estaduais e Senado. O patrimônio dos 31 postulantes soma cerca de R$ 47,7 milhões, o que dá uma média de R$ 1,5 milhão para cada um deles. Entretanto, o Partido dos Trabalhadores pretende gastar até R$ 416,2 milhões para eleger 17 governadores e 14 senadores. Atualmente, a legenda chefia cinco governos estaduais (Acre, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia e Sergipe), além de 13 cadeiras no Senado. Com informações do Terra
O PMDB é o maior aliado do governo federal no Congresso, mas o papel de coadjuvante que a legenda ocupa há anos parece ser motivo de desgaste entre os correligionários. Na convenção que decidiu os rumos nacionais do partido no mês passado, 41% dos filiados defenderam o fim da aliança com o Partido dos Trabalhadores. Neste ano, eles pretendem gastar até R$ 812,2 milhões para eleger 19 governadores e 10 senadores. Em 2010, o partido ficou ao lado do PT até em número de governos conquistados: cinco, mas atrás ainda de partidos como o PSB (seis) e PSDB (oito).
Imagem: ReproduçãoEm segundo estão os candidatos do PSDB.
Em segundo lugar na lista de partidos com os candidatos mais ricos aparece o maior opositor do governo federal atual: o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). O patrimônio médio dos 20 candidatos é de R$ 23,9 milhões. Para eleger 12 governadores e oito senadores, o partido pretende gastar até R$ 416,2 milhões para manter a liderança no número de Estados comandados no País, além das 12 cadeiras que ocupa no Senado. A cereja do bolo tucano nestas eleições é reeleger Geraldo Alckmin em São Paulo, o maior domicílio eleitoral do País, com previsão de gastar até R$ 90 milhões na campanha paulista.
O Partido dos Trabalhadores (PT) aparece na lista como o 7º lugar na lista dos candidatos mais ricos aos governos estaduais e Senado. O patrimônio dos 31 postulantes soma cerca de R$ 47,7 milhões, o que dá uma média de R$ 1,5 milhão para cada um deles. Entretanto, o Partido dos Trabalhadores pretende gastar até R$ 416,2 milhões para eleger 17 governadores e 14 senadores. Atualmente, a legenda chefia cinco governos estaduais (Acre, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia e Sergipe), além de 13 cadeiras no Senado. Com informações do Terra
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