A Rede de Sustentabilidade não deve seguir apoio aos mesmos candidatos que o partido em mais da metade dos Estados brasileiros. O grupo pretende se empenhar pela candidatura presidencial de Eduardo Campos (PSB) - e de sua vice, Marina Silva, líder da Rede -, além de tentar eleger seus representantes na disputa proporcional.
A solução é liberar os seus militantes para apoiar outros candidatos nas disputas estaduais, desde que eles tenham alguma afinidade ideológica com os princípios programáticos da Rede. Como não é pressionado pela necessidade de convenções e por prazos, o grupo não tem pressa para decidir os apoios locais. Mesmo que haja consenso, dificilmente os escolhidos poderão usar o nome da Rede em suas campanhas.
A neutralidade é vista como uma alternativa nos Estados em que não exista nenhuma candidatura considerada aliada pela Rede. Neste caso, a prioridade vai ser a coleta de assinaturas para depois conseguir oficializar o grupo como um partido. São Paulo, Rio e Paraná são os principais Estados onde não houve acordo com o PSB. O Distrito Federal, Minas, Bahia e Rio Grande do Sul são alguns dos colégios eleitorais mais expressivos em que as duas forças políticas estarão juntas. Com informações do IG
Imagem: ReproduçãoO Rede pode até apoiar rivais do partido.
A solução é liberar os seus militantes para apoiar outros candidatos nas disputas estaduais, desde que eles tenham alguma afinidade ideológica com os princípios programáticos da Rede. Como não é pressionado pela necessidade de convenções e por prazos, o grupo não tem pressa para decidir os apoios locais. Mesmo que haja consenso, dificilmente os escolhidos poderão usar o nome da Rede em suas campanhas.
A neutralidade é vista como uma alternativa nos Estados em que não exista nenhuma candidatura considerada aliada pela Rede. Neste caso, a prioridade vai ser a coleta de assinaturas para depois conseguir oficializar o grupo como um partido. São Paulo, Rio e Paraná são os principais Estados onde não houve acordo com o PSB. O Distrito Federal, Minas, Bahia e Rio Grande do Sul são alguns dos colégios eleitorais mais expressivos em que as duas forças políticas estarão juntas. Com informações do IG
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