O deputado Robert Rios voltou à tribuna da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (5) para falar sobre as “elites”. O parlamentar chegou a afirmar na quarta-feira (4) que Wellington Dias se juntou às “elites empresariais” do Piauí, derrotadas por ele no passado.
Robert Rios recordou que quando as elites mandavam no país e no Piauí, não havia concurso, o poder era rateado entre as elites. “Os cargos de engenheiro na Agespisa e na Cepisa, de professor na Universidade Federal, procurador do Iapep, tudo era repartido entre as elites... É contra tudo isso que eu me rebelo, não é contra o PT ou qualquer outro partido. Não podemos continuar a ceder às elites. Até no Maranhão, no Amapá, o povo é contra essa elite representada pelo Sarney... Por que tenho que me aliar a esse tipo de gente, que não tem calo na mão, não tem uma cárie no dente. E o camelô, a verdureira, o açougueiro, a quem cumprimentamos durante a campanha? Eles vão dizer: esse cara de pau agora estás aliando a essa gente", disse.
Mensalão
Segundo, Robert o “mensalão” mudou todo o curso da história brasileira: “Um marco nacional, o mensalão, mudou o curso da história brasileira, quando as esquerdas governavam e as elites estavam aprisionadas, distante do poder, essa direita maldita que nunca deixou o povo brasileiro ser feliz”.
“Naquela momento Lula se sentindo fragilizado, vulnerável foi buscar apoio, foi se fortalecer nos braços do velho senador Jose Sarney, foi Sarney quem naquele instante salvou o Lula, que naquele momento com todas as suas elites de direita salvou o que pôde salvar do governo do PT e não salvou Genoinio, Delúbio, Zé Dirceu, mas salvou o Governo Lula”, relatou.
Lula e Maluf
Robert avaliou como um momento triste a imagem de Lula abraçado a Paulo Maluf, cujo nome teria virado sinônimo de corrupção. “Lula ao lado desse cidadão que não pode tirar os pés do Brasil porque é procurado pela Interpol, que virou sinônimo de corrupção...malufar”.
PT
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Imagem: Germana Chaves/ GP1Robert Rios
“Em 2002, Wellington Dias se elegeu governador vencendo as elites representadas pelo PFL, o mesmo acontecendo com o presidente Lula. Comemorávamos o fim do mando das elites... Hoje, vemos essas elites ressurgindo das cinzas, ocupando esses espaços... Em que momento nós fracassamos? Em que momento nós começamos a enfraquecer, a nos entregar aos encantos dessa gente?”, questionou Robert.Robert Rios recordou que quando as elites mandavam no país e no Piauí, não havia concurso, o poder era rateado entre as elites. “Os cargos de engenheiro na Agespisa e na Cepisa, de professor na Universidade Federal, procurador do Iapep, tudo era repartido entre as elites... É contra tudo isso que eu me rebelo, não é contra o PT ou qualquer outro partido. Não podemos continuar a ceder às elites. Até no Maranhão, no Amapá, o povo é contra essa elite representada pelo Sarney... Por que tenho que me aliar a esse tipo de gente, que não tem calo na mão, não tem uma cárie no dente. E o camelô, a verdureira, o açougueiro, a quem cumprimentamos durante a campanha? Eles vão dizer: esse cara de pau agora estás aliando a essa gente", disse.
Mensalão
Segundo, Robert o “mensalão” mudou todo o curso da história brasileira: “Um marco nacional, o mensalão, mudou o curso da história brasileira, quando as esquerdas governavam e as elites estavam aprisionadas, distante do poder, essa direita maldita que nunca deixou o povo brasileiro ser feliz”.
“Naquela momento Lula se sentindo fragilizado, vulnerável foi buscar apoio, foi se fortalecer nos braços do velho senador Jose Sarney, foi Sarney quem naquele instante salvou o Lula, que naquele momento com todas as suas elites de direita salvou o que pôde salvar do governo do PT e não salvou Genoinio, Delúbio, Zé Dirceu, mas salvou o Governo Lula”, relatou.
Lula e Maluf
Robert avaliou como um momento triste a imagem de Lula abraçado a Paulo Maluf, cujo nome teria virado sinônimo de corrupção. “Lula ao lado desse cidadão que não pode tirar os pés do Brasil porque é procurado pela Interpol, que virou sinônimo de corrupção...malufar”.
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Imagem: Foto: GP1 João de Deus (PT)
O suplente de deputado estadual, João de Deus, não quis comentar as declarções de Robert Rios, disse apenas que o parlamentar "não está falando coisa com coisa".Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
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