As autoridades fiscais da Suíça procuraram espontaneamente o Brasil para informar a existência de US$ 23 milhões, em nome do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, no país. As informações são dos procuradores federais que cuidam da Operação Lava Jato.
“Foi uma descoberta da unidade financeira Suíça, que repassou ao Ministério Público Suíço que, tomando conhecimento das nossas investigações, mandou espontaneamente a documentação”, explica o promotor Carlos Fernando dos Santos Lima. Segundo ele, não foram detalhadas as contas em que estão depositados os recursos.
O promotor disse ainda que a quantia está depositada no nome de empresas off-shore, de fachada. Todas ligadas ao ex-diretor da Petrobras. Além dos US$ 23 milhões atribuídos a essas companhias, outros US$ 5 milhões foram identificados no nome de parentes de Costa e de um homem ligado a Youssef.
Paulo Roberto Costa está preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Ele é acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, que pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões ilegalmente. Entre os acusados, também aparece o nome do doleiro Alberto Youssef, que acompanha Costa na carceragem da PF. Com informações do G1
“Foi uma descoberta da unidade financeira Suíça, que repassou ao Ministério Público Suíço que, tomando conhecimento das nossas investigações, mandou espontaneamente a documentação”, explica o promotor Carlos Fernando dos Santos Lima. Segundo ele, não foram detalhadas as contas em que estão depositados os recursos.
Imagem: ReproduçãoPaulo Roberto Costa está preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba e é acusado de envolvimento na Operação Lava Jato.
O promotor disse ainda que a quantia está depositada no nome de empresas off-shore, de fachada. Todas ligadas ao ex-diretor da Petrobras. Além dos US$ 23 milhões atribuídos a essas companhias, outros US$ 5 milhões foram identificados no nome de parentes de Costa e de um homem ligado a Youssef.
Paulo Roberto Costa está preso na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Ele é acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, que pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões ilegalmente. Entre os acusados, também aparece o nome do doleiro Alberto Youssef, que acompanha Costa na carceragem da PF. Com informações do G1
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