O prefeito de Guadalupe, Wallem Rodrigues Mousinho, é investigado em inquérito policial que tramita na 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça acusado de falsidade ideológica, formação de quadrilha ou bando e crimes de responsabilidade. O relator é Desembargador Sebastião Ribeiro Martins
O inquérito foi instaurado a partir de desmembramento da investigação conhecida por "Operação Geleira" que investiga amplo esquema de desvio e apropriação de recursos públicos em diversas prefeituras municipais do Estado do Piauí, mediante pagamentos cobertos por "notas fiscais frias" emitidas por "empresas fantasmas".
A investigação é referente ao exercício do primeiro mandato do prefeito Wallem de 2009 a 2012.
O objeto da investigação recai sobre o pagamento de quatro notas fiscais comprovadamente inidôneas emitidas por empresas vinculadas às fraudes descobertas pela "Operação Geleira" - BD DISTRIBUIDORA, E & C INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA e SHIFT INFORMÁRTICA. O prejuízo para os cofres públicos foi de R$ 13.323,00, em valores históricos.
A juiz federal Clemência Maria Almada Lima de Ângelo declinou da competência por se tratar de recursos municipais e determinou o envio do procedimento investigatório ao Tribunal de Justiça.
O desembargador Sebastião Ribeiro determinou abertura do inquérito policial que foi autuado no dia 30 de abril de 2014.
Após a conclusão, o inquérito retorna ao Tribunal de Justiça que vai decidir se aceita ou não a denúncia para instauração de uma ação penal.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o prefeito Wallem Mousinho afirmou não ter envolvimento nas acusações citadas no inquérito policial. “Eu já fui ouvido no inquérito e reafirmo que não tenho nenhum envolvimento com essas acusações, nem meus secretários”, respondeu o prefeito.
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Imagem: ReproduçãoWallem Mousinho
Além do prefeito também estão sendo investigadas a secretária de Educação, Francisca Coelho Saraiva, secretária de Finanças, Iranildes Costa Reis Messias Ribeiro, Antonia Nonata da Costa e Esmendia Gomes da Silva.O inquérito foi instaurado a partir de desmembramento da investigação conhecida por "Operação Geleira" que investiga amplo esquema de desvio e apropriação de recursos públicos em diversas prefeituras municipais do Estado do Piauí, mediante pagamentos cobertos por "notas fiscais frias" emitidas por "empresas fantasmas".
A investigação é referente ao exercício do primeiro mandato do prefeito Wallem de 2009 a 2012.
O objeto da investigação recai sobre o pagamento de quatro notas fiscais comprovadamente inidôneas emitidas por empresas vinculadas às fraudes descobertas pela "Operação Geleira" - BD DISTRIBUIDORA, E & C INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA e SHIFT INFORMÁRTICA. O prejuízo para os cofres públicos foi de R$ 13.323,00, em valores históricos.
A juiz federal Clemência Maria Almada Lima de Ângelo declinou da competência por se tratar de recursos municipais e determinou o envio do procedimento investigatório ao Tribunal de Justiça.
O desembargador Sebastião Ribeiro determinou abertura do inquérito policial que foi autuado no dia 30 de abril de 2014.
Após a conclusão, o inquérito retorna ao Tribunal de Justiça que vai decidir se aceita ou não a denúncia para instauração de uma ação penal.
Outro lado
Em entrevista ao GP1, o prefeito Wallem Mousinho afirmou não ter envolvimento nas acusações citadas no inquérito policial. “Eu já fui ouvido no inquérito e reafirmo que não tenho nenhum envolvimento com essas acusações, nem meus secretários”, respondeu o prefeito.
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