O PR e o PROS são dois partidos que apoiavam a base governista, mas que decidiram sair após problemas relacionados principalmente a cargos no governo.
Segundo o deputado federal e pré-candidato Marcelo Castro (PMDB), o PR, que já tinha cargo na Gaspisa e mantinha indicações de cargos no Palácio de Karnak, queria a secretaria de justiça, que acabou indo para uma peemedebista.
“O PR não ficou satisfeito com a decisão que foi tomada com a secretaria de justiça. Eles tinham a expectativa de ocupar a secretaria, essa que é a realidade. E foi indicada para o cargo a deputada Ana Paula. E em função disso aí, o PR se afastou e acredito que a tendência do PR seja tomar outro rumo em função disso aí”, disse o deputado.
“São as coisas do Brasil que você não entende. O PROS no Piauí tem dois deputados estaduais, e parece que 9 prefeitos e 50 vereadores. Eles desconstituem essa comissão provisória do PROS e nomeia uma que não tem nenhum que possa ser candidato, porque a filiação deles não tem um ano de filiado. Troca uma executiva que tem dois deputados estaduais fortes e bota uma executiva que não tem nenhum voto. Então são coisas que não dá para explicar”, disse.
Marcelo Castro comentou o posicionamento do deputado Uchôa contra Ciro Nogueira. “O Uchôa deve ter alguma informação que o leve a isso né”, disse o deputado.
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Segundo o deputado federal e pré-candidato Marcelo Castro (PMDB), o PR, que já tinha cargo na Gaspisa e mantinha indicações de cargos no Palácio de Karnak, queria a secretaria de justiça, que acabou indo para uma peemedebista.
“O PR não ficou satisfeito com a decisão que foi tomada com a secretaria de justiça. Eles tinham a expectativa de ocupar a secretaria, essa que é a realidade. E foi indicada para o cargo a deputada Ana Paula. E em função disso aí, o PR se afastou e acredito que a tendência do PR seja tomar outro rumo em função disso aí”, disse o deputado.
Imagem: Danilo Rodrigues/GP1Marcelo Castro
Já o PROS apoiava a base governista, mas após a morte do deputado Ubiracy Carvalho, que presidia o partido, uma crise se instalou no PROS. Desde a morte de Ubiracy, foi criada uma Comissão Provisória, onde a executiva nacional decidiu nomear o empresário José Amaury, que é suplente do senador Ciro Nogueira (PP), para a presidência do PROS. O nome de José Amaury não é aceito pelo deputado Antonio Uchôa e Luiz Henrique, filho de Ubiracy.“São as coisas do Brasil que você não entende. O PROS no Piauí tem dois deputados estaduais, e parece que 9 prefeitos e 50 vereadores. Eles desconstituem essa comissão provisória do PROS e nomeia uma que não tem nenhum que possa ser candidato, porque a filiação deles não tem um ano de filiado. Troca uma executiva que tem dois deputados estaduais fortes e bota uma executiva que não tem nenhum voto. Então são coisas que não dá para explicar”, disse.
Imagem: Danilo Rodrigues/GP1Marcelo Castro
O deputado Uchôa já se manifestou sobre o assunto, afirmando que deixará de ser candidato se José Amaury continuar na comissão e decidir apoiar o PT. Dessa forma o partido ficaria sem candidatos viáveis para está eleição. Para Uchôa, todo esse problema no partido é devido a uma intervenção do senador Ciro Nogueira que tenta levar o partido para a chapa petista.Marcelo Castro comentou o posicionamento do deputado Uchôa contra Ciro Nogueira. “O Uchôa deve ter alguma informação que o leve a isso né”, disse o deputado.
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