Durante entrevista exclusiva ao GP1, o ex-senador Mão Santa (PSC) afirmou que permanece com sua pré-candidatura ao Governo posta mesmo com o surgimento da possibilidade de seu sobrinho – o governador Zé Filho (PMDB) - tentar a reeleição.
Mão Santa explicou que sua pré-candidatura surgiu da vontade popular. Inclusive, revelou que inicialmente, havia pedido aos aliados do G-12 que não utilizassem seu nome para uma disputa ao governo do Estado.
“Eu fiz esse pedido aqui mesmo em minha casa. Pedi que meu nome fosse usado para qualquer cargo menos para governador. Não foi o Mão Santa que pediu isso. O povo quer que eu [Mão Santa] seja candidato. As coisas aconteceram por vontade popular. Quanto ao atual governador, não sei dizer se ele vai tentar se reeleger, mesmo porque sou oposição. Porém, ainda acredito que Marcelo continue sendo o pré-candidato do PMDB”, falou.
Pesquisas
Mão Santa também avaliou o resultado das últimas pesquisas onde ele aparece bem colocado na preferência do eleitorado piauiense.
“Esse é mais um reflexo da vontade popular. O povo do Piauí não se rende e nem se vende. Eu sinto o carinho do povo quando saio para passear com a Adalgisa. Tenho ido ouvir a sociedade. Sempre que chego às cidades, sempre somos recebidos de braços abertos. O povo incentiva a nossa candidatura ao Governo. Essa vontade do povo vem sendo retratada nas pesquisas quando aparecemos muito bem colocados. Como eu sempre digo: a vontade do povo é soberana, portanto merece ser respeitada”, destacou.
Chapa
O ex-senador disse ainda que vai aguardar o posicionamento do G-12 – grupo que seu partido, o PSC, também faz parte – a respeito da definição de nomes para formar a chapa.
Mão Santa também se pronunciou sobre a possibilidade de o ex-deputado federal, Maia Filho (SDD), desistir de se candidatar ao Senado, devido exigência do Solidariedade nacional que o quer disputando uma das vagas na Câmara dos Deputados.
“Essa definição só será tomada quando G-12 tiver deliberado sobre isso. Ainda não conversei com Mainha sobre uma possível mudança de planos, mas posso adiantar que ele é um homem íntegro e um político respeitado. Mais próximo das convenções é que teremos os nomes para fechar nossa chapa”, explicou.
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Mão Santa explicou que sua pré-candidatura surgiu da vontade popular. Inclusive, revelou que inicialmente, havia pedido aos aliados do G-12 que não utilizassem seu nome para uma disputa ao governo do Estado.
Imagem: Bárbara Rodrigues / GP1Ex-senador Mão Santa
“Eu fiz esse pedido aqui mesmo em minha casa. Pedi que meu nome fosse usado para qualquer cargo menos para governador. Não foi o Mão Santa que pediu isso. O povo quer que eu [Mão Santa] seja candidato. As coisas aconteceram por vontade popular. Quanto ao atual governador, não sei dizer se ele vai tentar se reeleger, mesmo porque sou oposição. Porém, ainda acredito que Marcelo continue sendo o pré-candidato do PMDB”, falou.
Pesquisas
Mão Santa também avaliou o resultado das últimas pesquisas onde ele aparece bem colocado na preferência do eleitorado piauiense.
“Esse é mais um reflexo da vontade popular. O povo do Piauí não se rende e nem se vende. Eu sinto o carinho do povo quando saio para passear com a Adalgisa. Tenho ido ouvir a sociedade. Sempre que chego às cidades, sempre somos recebidos de braços abertos. O povo incentiva a nossa candidatura ao Governo. Essa vontade do povo vem sendo retratada nas pesquisas quando aparecemos muito bem colocados. Como eu sempre digo: a vontade do povo é soberana, portanto merece ser respeitada”, destacou.
Chapa
O ex-senador disse ainda que vai aguardar o posicionamento do G-12 – grupo que seu partido, o PSC, também faz parte – a respeito da definição de nomes para formar a chapa.
Mão Santa também se pronunciou sobre a possibilidade de o ex-deputado federal, Maia Filho (SDD), desistir de se candidatar ao Senado, devido exigência do Solidariedade nacional que o quer disputando uma das vagas na Câmara dos Deputados.
“Essa definição só será tomada quando G-12 tiver deliberado sobre isso. Ainda não conversei com Mainha sobre uma possível mudança de planos, mas posso adiantar que ele é um homem íntegro e um político respeitado. Mais próximo das convenções é que teremos os nomes para fechar nossa chapa”, explicou.
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