O Tribunal de Contas da União -TCU realizou auditoria na barragem de Castelo, no município de Juazeiro/PI, e constatou que a obra cujo valor é estimado em R$ 329.911.856,15 (trezentos e vinte e nove milhões, novecentos e onze mil, oitocentos e cinquenta e seis mil e quinze centavos) apresenta indícios de sobrepreço decorrente de preços excessivos frente ao mercado no montante de R$ 18,9 milhões.
O TCU deliberou em oficiar o Instituto de Desenvolvimento do Piauí - Idepi, para que apresente manifestação a respeito dos itens irregulares encontrados pela auditoria realizada no período compreendido entre 11/11 e 13/12/2013.
De acordo com o tribunal os responsáveis pela obra são Elizeu Morais de Aguiar e Francisco Atila de Araújo Moura Jesuíno.
A decisão foi tomada na Sessão do TCU do dia 16 de abril de 2014.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com Eliseu Aguiar, um dos responsáveis pela obra de construção da barragem de Castelo, que informou que não há sobrepreço no orçamento da obra. “Não teve nada de sobrepreço. Ainda não houve nem licitação, quando lançamos o edital a Ong Olho Vivo entrou com processo contra a gente pra suspender e conseguiu supender junto à Justiça. Nós entramos com recurso e conseguimos barrar essa ação. Paralelamente uma empresa de São Paulo também entrou com ação para barrar a licitação sendo que ela nem havia participado do processo. O que aconteceu foi que o TCU realizou uma reunião juntamente com o Governador [na época Wilson Martins] e pediu que fizesse modificações no edital. Estamos com a obra parada por conta desse tipo de coisa. Acredito que isso é coisa articulada”, relatou Eliseu Aguiar.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
O TCU deliberou em oficiar o Instituto de Desenvolvimento do Piauí - Idepi, para que apresente manifestação a respeito dos itens irregulares encontrados pela auditoria realizada no período compreendido entre 11/11 e 13/12/2013.
De acordo com o tribunal os responsáveis pela obra são Elizeu Morais de Aguiar e Francisco Atila de Araújo Moura Jesuíno.
A decisão foi tomada na Sessão do TCU do dia 16 de abril de 2014.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com Eliseu Aguiar, um dos responsáveis pela obra de construção da barragem de Castelo, que informou que não há sobrepreço no orçamento da obra. “Não teve nada de sobrepreço. Ainda não houve nem licitação, quando lançamos o edital a Ong Olho Vivo entrou com processo contra a gente pra suspender e conseguiu supender junto à Justiça. Nós entramos com recurso e conseguimos barrar essa ação. Paralelamente uma empresa de São Paulo também entrou com ação para barrar a licitação sendo que ela nem havia participado do processo. O que aconteceu foi que o TCU realizou uma reunião juntamente com o Governador [na época Wilson Martins] e pediu que fizesse modificações no edital. Estamos com a obra parada por conta desse tipo de coisa. Acredito que isso é coisa articulada”, relatou Eliseu Aguiar.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |