Fechar
GP1

Política

Deputado Tererê critica João de Deus e Flora Izabel e desabafa: "Eles tentaram me humilhar"

"Se os dois [Flora e João de Deus] tivessem usado o mandato para defender o povo e não causas partidárias, a situação deles seria outra", disse o parlamentar em entrevista ao GP1.

O deputado estadual Deusimar Brito, o “Tererê (PSDB) revelou ao GP1 que nomes do PT tentaram diminuí-lo, mas acabaram fora da Assembleia Legislativa do Piauí já que não conseguiram a reeleição.

Tererê citou os deputados João de Deus e Flora Izabel, ambos do PT, que no processo eleitoral de 2010, ficaram apenas na suplência para o legislativo estadual.
Imagem: Francyelle Elias/GP1Deputado Tererê (PSDB)(Imagem:Francyelle Elias/GP1)Deputado Tererê (PSDB)

“Eu sempre usei o cargo de deputado para falar a realidade e a verdade para a população do nosso estado porque essa é nossa obrigação. Mas, em muitas ocasiões quando eu subi a tribuna da Alepi para destacar os desmandos do Governo Wellington Dias eu fui afrontado, maltratado por pessoas como o João de Deus e Flora Izabel. Eles tentaram me humilhar e diminuir, me chamando de mentiroso por várias vezes. Mas, eles não conseguiram se reeleger e agora estão sem credibilidade e fora da Assembleia. Se os dois [Flora e João de Deus] tivessem usado o mandato para defender o povo e não causas partidárias, a situação deles seria outra”, desabafou Tererê.

O parlamentar tucano seguiu nas declarações e disse que chegou até mesmo ser chamado de palhaço por líderes do PT. “Depois de uma intervenção minha, o João de Deus, na época deputado, chegou ao ponto de declarar que a Assembleia não era picadeiro, ou seja, me chamou de palhaço. Ao invés de averiguar se o que eu criticava tinha fundamento, ele preferiu me diminuir”, finalizou o tucano.

Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.