Na sessão desta quinta-feira (30), o vereador Tiago Vasconcelos usou a tribuna para manifestar-se contrário a aprovação de matéria no senado federal que autoriza o consumo pessoal de drogas por até 5 dias. A proposta torna legal o uso, por exemplo, de 16 pedras de crack por dia e 80 por semana.
"Vejo isso com muita indignação, repudio a medida que abre brechas para outros crimes, para a violência e destruição das famílias. Sou um defensor da família e como representante do povo não podemos admitir que as drogas entrem sorrateiramente nos lares." Disse o vereador durante o grande expediente.
“Devemos equiparar o Brasil com outros países no que se refere as boas práticas, e não com medidas que tragam mais problemas para a nação. Os representantes políticos devem trabalhar para avanços na saúde, educação, segurança pública e combate as drogas e não para legalização da mesma.
A matéria foi aprovada na quarta-feira (29) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A norma poderá passar a indicar um parâmetro mínimo de porte de droga para diferenciar usuário e traficante e permitir a importação de produtos e derivados à base de canabinóides — princípio ativo da maconha — para uso terapêutico. As mudanças, no entanto, ainda passarão pelo exame de mais quatro comissões temáticas.
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"Vejo isso com muita indignação, repudio a medida que abre brechas para outros crimes, para a violência e destruição das famílias. Sou um defensor da família e como representante do povo não podemos admitir que as drogas entrem sorrateiramente nos lares." Disse o vereador durante o grande expediente.
Imagem: DivulgaçãoTiago Vasconcelos
Tiago Vasconcelos avalia ainda que, com essa ação, o senado quer colocar o Brasil no patamar da Europa no que se refere ao uso de drogas, por tanto o país não tem condições para arcar com as consequência de medidas como essa.“Devemos equiparar o Brasil com outros países no que se refere as boas práticas, e não com medidas que tragam mais problemas para a nação. Os representantes políticos devem trabalhar para avanços na saúde, educação, segurança pública e combate as drogas e não para legalização da mesma.
A matéria foi aprovada na quarta-feira (29) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A norma poderá passar a indicar um parâmetro mínimo de porte de droga para diferenciar usuário e traficante e permitir a importação de produtos e derivados à base de canabinóides — princípio ativo da maconha — para uso terapêutico. As mudanças, no entanto, ainda passarão pelo exame de mais quatro comissões temáticas.
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