O presidente regional do PPS no Piauí, Celso Henrique, não pretende fazer planos, pelo menos por enquanto, sobre o futuro do partido no Estado para as eleições municipais de 2016. O entrave está na possível fusão entre o PPS e o PSB no próximo ano.
“Temos planos para o PPS, mas estamos limitados devido a possível fusão com PSB. Primeiro vamos aguardar a definição do segundo turno para que depois os diálogos a respeito do assunto sejam retomados”, ponderou.
Celso não se mostrou afeito a fusão e lembrou que o PPS possui menos força política se comparado ao PSB, o que para ele, poderia pesar de forma negativa para o lado mais frágil.
“Não podemos deixar de considerar que o PSB tem mais força política. Mas, isso pode prejudicar nomes do PPS que conseguiram se eleger com uma quantidade de votos bem menor. Em Teresina, por exemplo, nossos vereadores se elegeram com uma media de 2 mil votos, enquanto os do PSB conquistaram de 4 a 5 mil”, justificou.
Caso venham mesmo a se fundir, PSB e PPS formarão a quarta maior bancada da Câmara Federal que toma posse em 2015 com 45 deputados atrás somente do PT, PMDB e PSDB.
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Imagem: Divulgação Celso Henrique
Celso explicou que as conversas sobre o assunto cessaram, mas devem ser retomadas depois do segundo turno das eleições presidenciais. “Temos planos para o PPS, mas estamos limitados devido a possível fusão com PSB. Primeiro vamos aguardar a definição do segundo turno para que depois os diálogos a respeito do assunto sejam retomados”, ponderou.
Celso não se mostrou afeito a fusão e lembrou que o PPS possui menos força política se comparado ao PSB, o que para ele, poderia pesar de forma negativa para o lado mais frágil.
“Não podemos deixar de considerar que o PSB tem mais força política. Mas, isso pode prejudicar nomes do PPS que conseguiram se eleger com uma quantidade de votos bem menor. Em Teresina, por exemplo, nossos vereadores se elegeram com uma media de 2 mil votos, enquanto os do PSB conquistaram de 4 a 5 mil”, justificou.
Caso venham mesmo a se fundir, PSB e PPS formarão a quarta maior bancada da Câmara Federal que toma posse em 2015 com 45 deputados atrás somente do PT, PMDB e PSDB.
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