A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público Estadual (MPE) que investiga improbidade, vai abrir um inquérito civil para apurar as acusações feitas por uma testemunha protegida que afirma ter ouvido do auditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues, apontado como chefe da máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS) em São Paulo, que o ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab (PSD) recebeu "uma verdadeira fortuna" da Controlar, empresa contratada na gestão dele para fazer a inspeção veicular na capital. Ambos negam a afirmação.
Além de Kassab e da Controlar, o inquérito vai investigar também o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do secretário de Desenvolvimento Ecônomico do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Rodrigo Garcia. Segundo a testemunha, Ronilson disse que Marco Aurélio ajudou o ex-prefeito a transportar o dinheiro que estaria guardado em seu apartamento em um avião para o Mato Grosso. Todos afirmam que as acusações são "fantasiosas".
Em um segundo inquérito, o MPE vai investigar as acusações feitas contra o ex-secretário municipal de Finanças Mauro Ricardo. A testemunha relatou em depoimento no dia 19 de dezembro que Ricardo pediu a Ronilson que fosse feita uma redução de alíquota de ISS para a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) em troca de favores. O ex-secretário e a BM&FBovespa negam as acusações.
Além de Kassab e da Controlar, o inquérito vai investigar também o empresário Marco Aurélio Garcia, irmão do secretário de Desenvolvimento Ecônomico do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Rodrigo Garcia. Segundo a testemunha, Ronilson disse que Marco Aurélio ajudou o ex-prefeito a transportar o dinheiro que estaria guardado em seu apartamento em um avião para o Mato Grosso. Todos afirmam que as acusações são "fantasiosas".
Em um segundo inquérito, o MPE vai investigar as acusações feitas contra o ex-secretário municipal de Finanças Mauro Ricardo. A testemunha relatou em depoimento no dia 19 de dezembro que Ricardo pediu a Ronilson que fosse feita uma redução de alíquota de ISS para a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) em troca de favores. O ex-secretário e a BM&FBovespa negam as acusações.
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